Vereadora preocupada com tragédias indica plano preventivo à prefeitur
A vereadora de Salvador, Tia Eron –
PRB demonstra mais uma vez que está antenada aos acontecimentos que envolvem a
capital baiana. Com o fim do verão que se aproxima, chega o período de chuva e
a vereadora preocupada com os problemas da época, faz indicação ao prefeito de
Salvador.
PRB demonstra mais uma vez que está antenada aos acontecimentos que envolvem a
capital baiana. Com o fim do verão que se aproxima, chega o período de chuva e
a vereadora preocupada com os problemas da época, faz indicação ao prefeito de
Salvador.
Projeto de Indicação 510/2013 propõe ao prefeito, a criação do
Plano Municipal de Prevenção às Consequências das Chuvas. Hoje, de acordo com o
Plano Diretor de encostas, realizados pela Defesa Civil de Salvador existem
mais de 2.100 pontos de risco distribuídos em 540 áreas. Nesses locais, vivem
cerca de 100 mil pessoas.
Plano Municipal de Prevenção às Consequências das Chuvas. Hoje, de acordo com o
Plano Diretor de encostas, realizados pela Defesa Civil de Salvador existem
mais de 2.100 pontos de risco distribuídos em 540 áreas. Nesses locais, vivem
cerca de 100 mil pessoas.
A pesquisa relata ainda que é grande
o número de vítimas. Só nos últimos três anos, cerca de 30 pessoas morreram e
300 famílias ficaram desabrigadas por causa das chuvas em locais como Águas
Claras, Bate Facho, Vila Canária, Sussuarana e Subúrbio Ferroviário.
o número de vítimas. Só nos últimos três anos, cerca de 30 pessoas morreram e
300 famílias ficaram desabrigadas por causa das chuvas em locais como Águas
Claras, Bate Facho, Vila Canária, Sussuarana e Subúrbio Ferroviário.
Tia Eron entende que o trabalho
preventivo pode evitar que a população passe por esse tipo de situação,
principalmente de abril a junho, período em que mais chove na capital baiana. A
ideia é realizar ações antecipadas envolvendo diversos órgãos municipais e
estaduais, articulados pela Defesa Civil, com cerca de 600 servidores atuando
em esquema de revezamento.
preventivo pode evitar que a população passe por esse tipo de situação,
principalmente de abril a junho, período em que mais chove na capital baiana. A
ideia é realizar ações antecipadas envolvendo diversos órgãos municipais e
estaduais, articulados pela Defesa Civil, com cerca de 600 servidores atuando
em esquema de revezamento.
Por Noel Tavares