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Nilo faz balanço de 2016 e reafirma candidatura para presidente da ALBA

“O ano de 2017 será pior que em 2016″.”A perspectiva é que vai aumentar a crise política e econômica”, prevê Marcelo Nilo, na coletiva concedida aos jornalistas, nesta segunda-feira(19), na Assembleia Legislativa da Bahia.
Nilo criticou Michel Temer  e questionou sua legitimidade. Como pode um presidente que não tem respaldo popular e fazer as reformas que o Brasil precisa?
O presidente revelou que não pretende ser mais concorrer a uma vaga no senado federal.  Meta agora é concorrer a uma vaga na Câmara Federal. A decisão de Marcelo Nilo, se deu em virtude dos partidos PSD comandado pelo senador Otto Alencar e João Leão(PP), se unirem para derrotar Nilo na corrida pela presidência da Assembleia Legislativa da Bahia.
Marcelo Nilo destacou que pela primeira vez o poder legislativo não teve suplementação orçamentária. “Cortamos na carne, reduzimos gastos, reduzimos custos, consequentemente, o governador Rui Costa não deu suplementação a Assembleia porque nós não pedimos”, afirmou Nilo.
Ainda sobre gestão, Nilo fez um balanço frente à Assembleia Legislativa da Bahia, em 2016. À Assembleia Legislativa da Bahia, foi considerada a terceira mais transparente do Brasil, a segunda mais econômica do Brasil. O ano foi difícil, mas a Alba, funcionou. 
Sobre a relação existente como o governador, Nilo  destacou a independência dos poderes. ‘Ele é governador do Estado, eu sou presidente da Assembleia. Independentes, mas somos harmônicos.” Politicamente nos damos muito bem, pessoalmente nos damos muito bem”. Ele administra o estado, eu, à Assembleia Legislativa da Bahia”, pontuou.
Questionado sobre o que motiva disputar a presidência da Aba, Nilo justificou. “Os pedidos dos deputados do governo e da oposição, o fato de conhecer o ambiente, os trâmites administrativos e político.” “Se os deputados quiserem serei novamente o presidente da casa”. ” Já tenho 30 votos declarados e acredito que posso chegar a 51 votos com o apoio da oposição”.
Por Jones Almeida
(Classe Política)

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