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Quem compactua com os desonestos não é vítima, é cúmplice

Sem espaço para mentes tacanhas e raciocínios pequenos. Pensemos grande, enxerguemos além do óbvio.
Quem compactua com os desonestos não é vítima, é cúmplice. Não serei cúmplice desta sanha que devasta o Brasil. Corrupção alastrada, mentiras, fraudes e a desvalorização dos valores familiares. Tudo em nome de um plano de poder fincado no culto ao ego e a doutrinas comunistas.
Cada número que a presidenta Dilma apresentou durante toda a campanha é falseado, cada afirmação encontra desconstrução nos fatos reais. Um festival de inverdades que não encontra igual em toda a história do Brasil.
Vença quem vença, o país está dividido entre a razão e a emoção. Nunca fui emocional, sei que a história se constrói de momentos e este é o momento da mudança!
Vamos mudar o rumo desta caminhada nefasta. Interromper a cavalgada da catástrofe que aguarda a economia e o estado de valores da sociedade brasileira. Nunca tive tanto orgulho da pessoa que me incentivou a estudar – Minha avó materna, Januária – me ensinou a ver além. Não posso jogar isto fora.
Mudança!
Por Jorge Andrade

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