SalvadorSem categoria

Palhinha pede cobertura do Canal Paraguari

Antiga preocupação dos moradores de Periperi, no Subúrbio Ferroviário, que já havia sido alvo do  Projeto de Indicação nº 187/2009, encaminhado ao então prefeito João Henrique, repousa sobre o Canal do Paraguari, construído na gestão da ex-prefeita Lídice da Mata. Visando dar melhor qualidade de vida às mais de 35 mil pessoas que residem ao longo do canal, ou que são afetadas por esta estrutura, o vereador Orlando Palhinha (DEM) retomou a sugestão por meio do novo Projeto de Indicação nº 31/14, que pede a cobertura do canal de cerca de 2 quilômetros de extensão e a requalificação urbana do seu entorno.
Palhinha lembra que, as comunidades do Paraguari e Rua da Glória sofreram muito durante um longo tempo com as constantes inundações que eram frequentes nestas localidades nos períodos de chuvas. “O Canal do Paraguari foi, em seu tempo, uma solução adequada para o problema. Agora, com o crescimento da população, é preciso requalificar a região. Este é o nossos pedido ao prefeito em nome da comunidade do Paraguari”, defende o vereador.
Morte

Um dos mais graves problemas enfrentados pela comunidade do Paraguari, em virtude do canal descoberto, é a incidência de insetos, roedores e animais peçonhentos. Além disso, aponta Palhinha, o mau cheiro que toma conta de todas as residências em dias mais ensolarados.
“Tenho presença constante no Paraguari e sei que a cobertura é extremamente necessária. Acredito que a execução desta obra trará mais qualidade de vida para a população e reduzirá sensivelmente a incidência de doenças de pele e respiratórias que vitima principalmente a população mais idosa e as crianças. Além disso, a requalificação da região valorizará os imóveis das diversas ruas que compõem a comunidade”, salientou Palhinha.
Ele acrescenta, ainda, que “lamentavelmente, já tivemos a morte de um morador que foi contaminado por leptospirose ao cair no canal. Tal fato só assevera a necessidade de se cobrir toda a extensão do canal e evitar mais problemas principalmente devido ao grande número de crianças e idosos que moram na Comunidade”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *