2024 chegou, deixando para trás as vivências de 2023, porém, os desafios persistem
A transição do ano é marcada, como de costume, por uma profusão de desejos, reflexões e pensamentos positivos, todos centrados na crença de dias melhores. Essa atmosfera carregada de energia positiva é um elemento fundamental, pois, a cada início de ano, o pensamento otimista torna-se um marco, um ideal e, acima de tudo, uma perspectiva de uma vida melhor e de mudanças em diversos aspectos, tanto a nível individual quanto coletivo. O tão desejado “Feliz Ano Novo” representa simbolicamente essa busca por uma visão positiva da vida.
A noite da virada, repleta de glamour e beleza, é marcada pelo desejo fervoroso de transformação. No Brasil, muitos anseiam por sorteios milionários que poderiam mudar a vida financeira de muitos, mas a sorte, infelizmente, sorri para poucos, apesar da expressiva quantidade de apostas. A máxima de que “a sorte de Chico não é de Francisco” ilustra esse cenário, onde alguns celebram a conquista, enquanto outros enfrentam tragédias, como terremotos e tsunamis, evidenciando que o início do ano novo muitas vezes se depara com desafios antigos.
Ao assistir aos noticiários, percebemos que, apesar das festividades, a realidade continua a mesma. O consumo excessivo de energia, apagões, sobrecarga nos sistemas hídricos e acumulação de lixo revelam a necessidade de avaliação e planejamento para garantir dignidade nas celebrações futuras. Cidades litorâneas, frequentemente superlotadas, enfrentam o desafio de acolher visitantes temporários, muitas vezes por períodos prolongados, com a expectativa de retorno em massa em um único dia, considerando o retorno às atividades cotidianas.
Além disso, 2024 se apresenta como um ano eleitoral, exigindo atenção cuidadosa nas escolhas para os gestores municipais e representantes nas câmaras de vereadores. A incerteza paira sobre algumas localidades, tornando a seleção de representantes uma tarefa desafiadora. Nesse contexto, é essencial estar atento às opções disponíveis e ao processo de escolha, uma vez que as decisões políticas moldarão o destino das comunidades ao longo do ano.
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