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Jurailton destaca atuação da secretária nacional de Política para as Mulheres

Em moção apresentada na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), o deputado Jurailton Santos (Republicanos) destacou o trabalho da secretária nacional de Política para as Mulheres, Cristiane Britto. A pasta pertence ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Segundo o parlamentar, Cristiane Britto, advogada, sempre atuou na área de proteção a crianças, adolescentes e mulheres, realizando diversos trabalhos, muitas vezes de modo voluntário em grupos de assistência social.

Jurailton lembrou que a secretária agiu com protagonismo no caso de grande repercussão nacional, que chocou o país ao relatar o abuso sexual de mais de 100 crianças do interior do Amazonas. “Drª. Cristiane chegou a sofrer represálias e até mesmo ameaças de morte, mas seguiu com o processo até a completa apuração e a prisão do abusador”, contou.

De acordo com o legislador, foi neste período histórico que Cristiane Britto intensificou sua relação com os direitos das mulheres e conheceu detalhes importantes que fazem parte dos casos de violência sexual cometida contra mulheres e os seus impactos nos núcleos familiares.

“Especialista em direito eleitoral, ela é uma professora muito requisitada e querida por todos os seus alunos. É também palestrante em cursos de formação política para mulheres, além de fazer parte do grupo de pesquisa que analisa a liderança feminina na política, promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP)”, acrescentou o parlamentar.

Jurailton observou que a trajetória a advogada inclui também a fundação de duas entidades: a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep) e o Instituto de Direito Partidário e Político (Pluris). De acordo com ele, o dia 23 de maio de 2019 marcou o início da atuação de Cristiane como secretária Nacional de Política para as Mulheres, “trazendo um diferencial na forma dinâmica e inovadora com que se posicionou, buscando pautar seus trabalhos baseando-se no diálogo e na parceria com a sociedade civil”.

Ascom

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