Ferry-Boat e os cambistas
Danilo, filho de Rita Baiana de Barra do Gil, precisou atravessar pelo ferry para trabalhar em Salvador, mas não contava com a guerra que está sendo travada nessa pandemia para embarcar nessas balsas.
O mesmo nos conta, indignado, que alguém desvende esse mistério que não se consegue embarcar, mesmo chegando cedo, as filas enormes. Ele pede apelo a ouvidoria, a secretaria de segurança pública, a Agerba, ao Governador ou a qualquer um que possa desvendar e ajudar a quem precisa trabalhar e não está de turismo na ilha em plena pandemia.
Tem milícia aqui é? ele faz essa pergunta.
Pois provavelmente os funcionários sabem quem faz as negociações. Os portões são abertos na hora, na frente de todos, e quem chegou cedo para trabalhar fica para trás.
Ele mesmo foi tentar desvendar o mistério e viu que tinha alguma coisa errada, porque presenciou um cambista se relacionando com o guichê e com o atendente que abre a portaria, esse fica só esperando o momento mais oportuno para liberar o portão, depois do fechamento do mesmo, para os passageiros que compraram com os cambistas, entrarem. A polícia quando chega, toda a movimentação clandestina já foi feita. Aí fica explicado o porque as pessoas não conseguem a passagem e isso é de causar revolta em qualquer um.
Atenção aí para mais essa denuncia feita ao @Jornalilhadeitaparica, estão pintando e bordando sem fiscalização alguma.
Por: Sarita Rodrigues
Jornal da Ilha de Itaparica