Ilha de Itaparica passa de 100 pessoas entre infectadas,curadas, óbitos e em análise

Não tem dúvida que na Ilha de Itaparica neste momento há preocupação dos munícipes com o enfrentamento do covid-19, são várias as medidas que foram tomadas pelas prefeituras que compõem a ilha, há mais de 90 dias no início da pandemia a ilha vem recebendo diariamente um grande número de pessoas, aumentando assim a sua população,são veranistas que estão fugindo dos grandes centros,a exemplo de Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus,Salvador e outros municípios para se refugiarem na ilha, pois muitos tem suas casas de veraneio nos loteamentos da Ilha de Itaparica.
Medidas como a criação de barreira sanitárias, a implantação de cabines de desinfecção, do fechamento parcial do comércio são tentativas de controle como a aplicação dos testes, afinal esses testes são muito comentados de forma duvidosa pela população, da mesma maneira as cabines e as barreiras sanitárias que para a população não servem basicamente para nada, são um controle ineficaz, assim pensa a população, quanto a chegada dos veranistas na ilha isso procede por conta do grande acesso ao sistema ferry-boat por não ser restringido durante a semana, tão somente nos finais de semana e nos feriados, como também nas lanchas o acesso é livre para todos, afinal de contas é o direito de ir e vir das pessoas que não pode ser barrados, já que o meio de transporte funciona sem restrição alguma.
A Ilha de Itaparica nos dois municípios já atingem a marca registrada de 100 infectados, essa informação é oficial,o extra oficial não se sabe, fica uma grande pergunta ‘Quais medidas serão tomadas pelos atuais gestores e pelo governo do estado com esse aumento de infectados em uma população basicamente de 80 Mil habitantes?’, afirma-se que nos dois municípios tem 5 óbitos, ‘Será que não é muito?’, ‘Será que se tivesse tomado as medidas protetivas com antecedência não teria evitado essa taxa de letalidade?’, são perguntas que não se tem resposta, afinal de contas não se sabe a realidade dos números de infectados em ambos municípios, os boletins muitas vezes não batem com o da SESAB e aí fica uma confusão na cabeça dos moradores da Ilha, nesse período agora ‘junino’ algumas medidas foram tomadas como exemplo no município de Vera Cruz em proibir a comercialização de fogueira e que os seus moradores acendam fogueiras sob pena de serem multados em R$ 2.000,00(dois mil reais), pois bem fica uma pergunta, o comércio segundo informações de muitos pessoas estão descumprindo o decreto de horário de funcionamento,’Qual é a penalidade?’, por outro lado fica uma outra pergunta que não quer calar,’Qual é a real participação no combate a proliferação do covid-19 também da população?’, pois o que se vê é verdadeiras aglomerações por onde quer que se vá no município.

Sem se falar na preocupação dos funcionários da linha de frente como agentes de endemias, agentes de saúde, dentre outros profissionais dos municípios.

Leia também o comentário de um morador de Vera Cruz nas redes sócias;

“Bom dia e a todos do grupo eu vou pegar esse gancho aí dos comentários não é para o controle da entrada do covid 19 aí na Ilha o que acontece agente tem conhecimento já tá chegando 200% aí na ilha tá indo tá caminhando para os 300% OK agora essa coisa de ficar controlando temperatura assim um paliativo muito fraco porque o que acontece o cara chega coma temperatura tá normal só que tá com covid, 80% das pessoas que estão com covid não tem temperatura alta já que o vírus ele demora até 14 dias para aparecer para causar alguma reação no corpo né então às vezes a pessoa tá com vírus ele nem pega um pouquíssimo chego lá pegar febre mas tão com vírus ali então o que tem que se fazer é infelizmente infelizmente um look down mesmo na ilha passasse as pessoas que estão ali transportando materiais essenciais entendeu o transporte da Ilha público tem que ser mais controlado de alguma forma não tem como não tem como não ser dessa forma não ah mas tem que ter a gente já tá preso em casa então mas vai ter que ter mesmo esse look down porque senão a ilha é muita gente é muita gente sendo transportado muita gente no ferry boat eu observo no ferry não tem controle não pessoal não tem controle no ferry é menino correndo entendeu para cima para baixo é o pessoal pegando no corrimão e pegando no rosto as pessoas não tão acostumada a ficar usando máscara e ter esse tipo de cuidado então o convite está correndo solto para ele tem que estudar algum tipo de look down forçar a pessoa pegar BR 324 para santo Antônio de Jesus Cruz das almas para Nazaré o que seja entendeu tem que achar uma alternativa melhor porque senão essa doença vai se lascar mesmo aí na ilha não tem para onde correr não eu só tá pensando que final de semana é dia de ir para a ilha sexta-feira eu vi vídeos da lanchas né aí o terminal cheio então vai caminhar para onde vai caminhar para um para um buraco aí viu e o HGI não tem não tem como dar assistência todo mundo não Prefeitura vai ter que realmente estudar essa possibilidade pessoal seria para começar um exame sem massa e detecção do covid, essa que é a situação quando se detecta algum morador que tá com covid entendeu isola ele bota ele na quarentena fica estado de observação foi assim que Pequim entendeu lá na China Shanghai essas grandes cidades chinesas conseguiram controlar chegando até 0 contaminação num dia e aí por ele é pequenininha dá para investir nisso dá para os gestores pensar nessa nessa possibilidade de comprar os kits de exame rápido e fazer testes em massa e é isso aí comprou essas pessoas que tem porque na verdade quem passa quem tem então tem que identificar quem tem o vírus”

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