Ferry-boat atrasos, aglomerações quem saí prejudicado?
É triste quando você vê que medidas são tomadas, embora achando que deveriam ser mais severas, para que o Covid19 não avance contaminando mais pessoas, quando torce para que a curva venha cessar, diminuindo o contágio, ou até mesmo exterminando de uma vez por todas, esse vírus, quando você acompanha com desânimo os boletins, de ambas as prefeituras da Ilha de Itaparica.
É ainda mais triste quando se vê em diversos vídeos circulando pela internet, que muitos continuam não colaborando, e acham que estão de férias, ou com dias de descanso. Outros acham que na ilha o momento é de samba, suor e cerveja, e que o Covid19 pega em qualquer um, menos no tolo ou tola, que segue sem manter o distanciamento necessário, se aglomerando nos Ferrys ou lanchas.
Os funcionários desses transportes, não foram orientados para conter a multidão, e o restegue #quemquiserquelute é o que define essa situação.
O que o povo ainda não precebeu, é que se não caminhar com o mesmos propósitos, as prefeituras junto com o povo, de nada adiantará ficar só testando ou barrando, medidas mais enérgicas deverão ser tomadas.
A morte está rondando e pedindo carona. Não são desavisados os que insistem em alglomerar, são sim, desafiadores do invisível, e como diz uma frase famosa: quem espera pra ver, ver demais. O que eu vejo necessário é um plano B das Prefeituras, para não chegar ao caos na saúde.
Por: Sarita Rodrigues
@jornalilhadeitaparica