Ponte Salvador-Itaparica: ferry-boat e lanchas tem dias contados
Não se tem dúvidas que o governo do estado da Bahia está totalmente voltado para uma realização macro que marcará a administração estadual em vários pontos de vista, desde o sócio-econômico até chegar ao mais importante de todos um investimento que cria um perspectiva de crescimento para levantar o estado e levar para o mundo a possibilidade de assegurar investimentos para todos.
A ponte Leste-Oeste é um dos vetores de desenvolvimento mais importante para a Bahia algo de estrema importância e necessidade para o estado já que o mesmo não tem outra alternativa de entrada e saída para a capital Salvador, creio que isso tem que ser feito com a presença de cada um dos municípios envolvidos na futura malha de desenvolvimento, é fato que os municípios de Salvador, Itaparica e Vera Cruz tem que buscarem o quanto antes estes ajustes, pois pelo que é dito por integrantes do estado da conta que os martelos já estão batidos Impactos podem ocorrer diretamente na vida da população da Ilha de Itaparica nos municípios de Vera Cruz e Itaparica a começar pelos vetores de mobilidade urbana de cada um deles o que se preparou para receber a ponte,com o crescimento habitacional o que será feito pelo governo estadual em contra partida para cada município, educação, saúde, transporte, saneamento básico, todos esses seguintes que já estão na beira do abismo só tende a ficar pior com o crescimento que sem sombra de dúvidas será desordenado por conta da explosão demográfica nós dois municípios.
Segundo fala-se é que o transporte será unificado em um só modal com o transporte metropolitano entre Vera Cruz e Itaparica com Salvador sendo ele integrado com o metrô, ônibus urbanos, VLT e BRT, tendo em vista que o sistema ferry-boat terá o seu fim na Baía de Todos os Santos, podendo até ser utilizado na Bahia de Camamu, alguns destes navios outros devem ser comercializado ‘se tiver quem queira’, sem se falar no transporte primitivo que é realizado pela lanchas de madeiras entre Salvador e Mar Grande que com a chegada do transporte metropolitano pode também ter os seus dias contados, ficando tão somente como atração turística, por outro lado precisa ser discutido e posto em prática desde agora todas as contras partidas, a exemplo da construção na cidade de um hospital universitário de outros melhorias e em contra partida os municípios fazerem a sua parte que é a de promover o desenvolvimento interno ordenando o solo, dentre outros coisas,o projeto terá também de ser definido pelas duas prefeituras onde será o ponto final de cada linha metropolitana a exemplo em Vera Cruz: Cacha Pregos, Mar Grande, em Itaparica: Centro as outras comunidades, terceira o transporte complementar.
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