A diferença de obras na capital para o interior
É completamente diferente a maneira que é realizada a pavimentação com paralelos em cidades do interior para a maneira que se faz o serviço na capital, desde a maneira de que os profissionais desenvolvem o serviço no seu início quando nivela a área onde será colocada as pedras até o momento da sua conclusão na aplicação do rejunte, na maioria dos interiores do estado os rejuntes são feitos de maneira que estão pouco tempo se é verificado os buracos por conta das pedras que se soltarem, não se sabe o motivo, mas quando estes serviços são feitos em capitais se vê que esse rejunte é aplicado praticamente artesanalmente com a colocação da argamassa até mesmo sem sujar as pedras que são colocadas.
Temos exemplos em algumas cidades do recôncavo onde foram aplicados recentemente calçamentos pelas prefeituras e até mesmo em parceria com a Conder,que após o nivelamento é feita a drenagem das águas fluviais isso acarretando grandes problemas, como a exemplo da formação de inúmeras poças da água ao longo das pavimentações realizadas, não se tem entendimento nem cabimento fatos dessa natureza, falta fiscalização, falta de compromisso para com aqueles que de maneira direta é quem paga pelo serviço (o povo).
Fica uma pergunta no ar uma grande interrogação para tudo isso, ‘Será que morar no interior da Bahia é diferente de morar na capital?’, acreditamos que não, pois todos tem o mesmo direito, porém em algumas destas obras o descaso e a falta de compromisso é responsabilidade visível e termina sempre com o povo pagando duas vezes pelo mesmo serviço, isso quando acontece a restauração, com a palavra a Secretaria de Infraestrutura das cidades onde estas obras são realizadas.
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