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Vera Cruz: Educação no fio da navalha

O drama na educação de Vera Cruz  indica que virou herança passada pela gestão anterior para a atual. É que a semana mal começou e o espirito de concórdia entre a gestão e os funcionários da educação parece esta no fim.
Fontes ligadas a categoria diz que eles rejeitaram a proposta de reajuste salarial proposto pelo governo municipal que foi de 7% apenas para os professores, deixando de fora os demais funcionários da pasta da educação.
A categoria exige que o prefeito cumpra a Lei Municipal 855/2011 que trata do plano de carreira dos professores e funcionários da educação.

A Assembleia
Nesta segunda feira (29), a APLB Sindicato Vera Cruz apresentou a pauta da campanha salarial 2017, onde o governo apresenta a proposta de 7% linear para os professores, garantia de corrigir a tabela salarial de acordo com a Lei Municipal em 2018 e enquadramento.
Proposta Rejeitada
Não houve nenhum percentual e nem avanço para os funcionários de escolas. Sendo assim, a categoria rejeitou a proposta do governo e exige do governo 7% de reajuste para professor, 6% de reajuste para funcionários de escolas e obedecer as outras demandas como enquadramento, reajuste do auxílio alimentação, mudança de nível, qualificação profissional, reajuste do piso salarial ofertado pelo Ministério da Educação e o cumprimento do Plano de Carreira, Lei 855/2011.
Os mesmos passos
Parece que a gestão está adotando a mesma postura da administração anterior em não atender aos pleitos da categoria, que já mostra insatisfação com o governo. Houveram comentários na assembleia que o Secretário de Educação é centralizadora e não responde aos ofícios apresentado pelo sindicato da categoria.

Conforme e de costume em negociações não concretizadas fica uma alerta “pode ter Greve na Educação de Vera Cruz”.

Visão Cidade

Da Redação

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