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Atlético Nacional, o grande campeão de 2016

Atlético Nacional conquistou a Libertadores com campanha excepcional - e polêmicas de arbitragem
Dezenas de milhares de torcedores vestindo verde e branco lotaram o estádio Atanásio Girardot e seus arredores, em Medellín, e cantaram “Vamo, vamo Chape”, em solidariedade ao adversário da final que não houve, dias depois do trágico acidente aéreo em solo colombiano. O incrível gesto de compaixão cativou os brasileiros e confirmou um cenário que já se desenhava durante a Copa Libertadores: o Club Atlético Nacional S/A, de Medellín, se descolou da imagem de time maldito – por sua nebulosa ligação com o narcotráfico nos tempos de Pablo Escobar –, e passou a ser visto como exemplo de boa conduta. Um verdadeiro campeão do mundo – mesmo com derrota para o Kashima Antlers na semifinal do Mundial de Clubes, no Japão. 
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Em gesto de rara nobreza, o Atlético Nacional abriu mão do título da Copa Sul-Americana – a Conmebol confirmou o título à Chapecoense – e perdeu a chance de se tornar o único clube da história a levantar os dois principais troféus do continente no mesmo ano. Dias depois, o time falhou no objetivo de conquistar o Mundial – como já havia ocorrido em 1989, diante do Milan – mas a equipe deixou o gramado em Osaka aplaudida por todos. O ano de 2016 consagrou o novo Atlético Nacional, admirado em todo o planeta. Mas não foi sempre assim em seus 69 anos de história.(Veja)

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