Cientistas buscam fazer pele e ossos com células-tronco e impressora 3D
Usando uma impressora 3D, eles estão trabalhando em “mimetizar a estrutura de órgãos”, como a superfície dura e o interior esponjoso dos ossos, diz Takato.
Em apenas algumas horas, a impressora seria capaz de criar um implante usando dados de uma tomografia computadorizada. Esses implantes se encaixariam perfeitamente no corpo e poderiam rapidamente ser assimilados pelos tecidos e outros órgãos do paciente, disse o cirurgião plástico.
“Geralmente pegamos cartilagem ou osso do próprio corpo do paciente (para implantes normais), mas esses implantes feitos sob medida significarão não ter que remover essa fonte de material”, disse Takato.
A tecnologia também fornece esperança para crianças que nascem com problemas de cartilagem ou ossos. Para elas, implantes sintéticos não são adequados por causa do crescimento rápido de seu corpo.
Desafio: calor danifica células
O principal desafio é o calor gerado por impressoras 3D convencionais, que danifica células vivas e proteínas.
O principal desafio é o calor gerado por impressoras 3D convencionais, que danifica células vivas e proteínas.
“Não descobrimos totalmente como evitar a deterioração pelo calor, mas já temos alguns modelos e estamos explorando qual deles oferece o método mais eficiente”, disse à AFP o pesquisador.
A proteína artificial que Takato e sua equipe usam foi desenvolvida pela Fujifilm, que tem estudado o colágeno usado em filmes fotográficos.
Já que o material é modelado pelo colágeno humano e não deriva de animais, pode ser facilmente assimilado pelo corpo humano, reduzindo o risco de infecções. Takato disse que a equipe pretende começar testes clínicos para a pele impressa em 3D e, três anos depois, proceder aos ossos, cartilagens e articulações.
Usando uma impressora 3D, eles estão trabalhando em “mimetizar a estrutura de órgãos”, como a superfície dura e o interior esponjoso dos ossos, diz Takato.
Em apenas algumas horas, a impressora seria capaz de criar um implante usando dados de uma tomografia computadorizada. Esses implantes se encaixariam perfeitamente no corpo e poderiam rapidamente ser assimilados pelos tecidos e outros órgãos do paciente, disse o cirurgião plástico.
“Geralmente pegamos cartilagem ou osso do próprio corpo do paciente (para implantes normais), mas esses implantes feitos sob medida significarão não ter que remover essa fonte de material”, disse Takato.
A tecnologia também fornece esperança para crianças que nascem com problemas de cartilagem ou ossos. Para elas, implantes sintéticos não são adequados por causa do crescimento rápido de seu corpo.
Desafio: calor danifica células
O principal desafio é o calor gerado por impressoras 3D convencionais, que danifica células vivas e proteínas.
O principal desafio é o calor gerado por impressoras 3D convencionais, que danifica células vivas e proteínas.
“Não descobrimos totalmente como evitar a deterioração pelo calor, mas já temos alguns modelos e estamos explorando qual deles oferece o método mais eficiente”, disse à AFP o pesquisador.
A proteína artificial que Takato e sua equipe usam foi desenvolvida pela Fujifilm, que tem estudado o colágeno usado em filmes fotográficos.
Já que o material é modelado pelo colágeno humano e não deriva de animais, pode ser facilmente assimilado pelo corpo humano, reduzindo o risco de infecções. Takato disse que a equipe pretende começar testes clínicos para a pele impressa em 3D e, três anos depois, proceder aos ossos, cartilagens e articulações.
(G1)