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Alimentos biofortificados

Os alimentos biofortificados têm mais nutrientes do que os convencionais. A tecnologia permite cruzar plantas da mesma espécie até que este resultado seja obtido, gerando alimentos riquíssimos em zinco, ferro e vitamina A.
Já os geneticamente modificados, também conhecidos como transgênicos, são produzidos com a utilização de genes de espécies diferentes, como por exemplo, inserir genes de porcos na semente do milho antes da plantação.
Neste caso, a polêmica é grande. Mesmo que os transgênicos também sejam mais nutritivos e possam ser produzidos em maior quantidade, a modificação genética faz com que eles fiquem mais resistentes aos pesticidas e aí o uso desses produtos tende a aumentar e isso não é nada legal para a saúde. Outros pontos a se considerar é que as reações alérgicas aumentam e outras espécies de plantas são prejudicadas e podem morrer. Enfim, prejudica e muito a saúde e o meio ambiente!
Como os biofortificados são elaborados com a mesma espécie da planta, esses riscos não existem. Eles podem colaborar de maneira super positiva para acabar com os casos de desnutrição no nosso Brasil!
E tem mais: além de melhorar o poder dos alimentos para o nosso organismo, com mais desses nutrientes essenciais à saúde, ajuda na renda das famílias produtoras, já que elas podem guardar as próprias sementes e, então, só vão precisar da primeira distribuição para o cultivo.
O projeto da Embrapa espera atingir 15 mil famílias brasileiras produtoras de biofortificados em 3 anos.
(Universo Jatobá)

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