Bahia: Policiais Militar, Policia Civil e Professores na Bahia estão parados
Policiais Milita
Os policiais militares reunidos em assembleia decretaram greve na noite desta terça-feira, 15. Após mais de 1h em reunião fechada com os representantes dos PMs, Marco Prisco, presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), leu a proposta do governo e ela foi rejeitada.
Policiais Civil
A decisão foi aprovada pela categoria na tarde de segunda-feira, 14, durante assembleia promovida pelo Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (Sindpoc). Os professores estaduais decidiram paralisar as atividades nesta quarta-feira, 16. Eles pretendem participar da assembleia geral dos servidores estaduais, que vai acontecer no ginásio de esporte dos Bancários, na ladeira dos Aflitos. Os funcionários públicos são contra a proposta de governo de dividir em duas vezes o pagamento do reajuste linear, sendo 2% pago em abril retroativo a janeiro e 3,91% em julho, totalizando 5,91%.
Professores Estadual
Os professores estaduais decidiram paralisar as atividades nesta quarta-feira, 16. Eles pretendem participar da assembleia geral dos servidores estaduais, que vai acontecer no ginásio de esporte dos Bancários, na ladeira dos Aflitos. Os funcionários públicos são contra a proposta de governo de dividir em duas vezes o pagamento do reajuste linear, sendo 2% pago em abril retroativo a janeiro e 3,91% em julho, totalizando 5,91%.
Transporte Coletivo
Declarada a greve dos policiais e bombeiros militares, o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários da Bahia planeja manter a frota de ônibus circulando das 5h até às 18h durante todos os dias, até o fim da greve, segundo o diretor de comunicação Daniel Mota. “Temos que manter a integridade dos trabalhadores. Se já é perigoso de dia, imagine à noite”, explicou.
Decretaria de Segurança
O secretário da Segurança Pública Maurício Barbosa deu entrevista coletiva na noite desta terça-feira (15), após o início da greve da Polícia Militar, afirmando que assinou um documento em que o governo se comprometeu a cumprir várias medidas que foram discutidas com o coordenador-geral Marco Prisco em reunião antes da assembleia da categoria.
“Um documento foi assinado por mim, pelo comandante-geral e por um dos líderes das associações. Ficou decidido que estas propostas seriam assumidas pelo governo. Durante a deliberação da categoria, recebi uma ligação desta liderança, informando que estava tudo acertado para a aprovação do que havia sido acordado. Ainda assim, foi decretada a greve”, afirmou Barbosa.