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Lessa volta a questionar contratação da McKinsey

O vereador Arnando Lessa (PT) protocolou representações no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA), solicitando que os órgãos fiscalizadores apurem “a legalidade da contratação sem licitação da empresa de consultoria McKinsey, pela Prefeitura de Salvador”.
O resumo de inexigibilidade do processo (nº 1778/2013) de contratação da empresa norte-americana, responsável pela implantação do Planejamento Estratégico Municipal, ao custo de R$ 6 milhões, foi publicado pela Casa Civil no Diário Oficial do Município, edição do dia 18 de outubro de 2013.
Segundo o vereador Lessa, “a McKinsey é a mesma empresa que prestou assessoria de ‘maneira voluntária’ ao então prefeito eleito ACM Neto, em novembro de 2012”. Ele acrescentou que foi informado que “não haveria custo”.
O vereador Lessa expôs a questão aos órgãos fiscalizadores e solicitou ao TCM a abertura de procedimento administrativo para apreciar a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade do processo de contratação com inexigibilidade de licitação da empresa McKinsey & Company, visando a implantação do Planejamento Estratégico Municipal.

Ao Ministério Público, o vereador pediu a abertura de inquérito civil para investigar a legalidade do processo de contratação da McKinsey: “É imprescindível que o controle externo tenha atuação eficaz no sentido de analisar os fundamentos legais que motivaram a contratação para verificar se os pressupostos da legalidade foram observados a fim de preservar o erário”, argumentou o vereador na representação.

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