Vereador quer urgência na aprovação de um projeto que proíbe flanelinha
Quem mora em Salvador, certamente já foi vítima de extorsão por parte de “flanelinhas”, que estão cada vez mais se multiplicando pelas ruas da cidade.
Mas essa desordem pode ter um basta. Isso porque o vereador Marcell Moraes (PV) vai pedir que o seu projeto de lei que trata da proibição da atividade ilegal de “flanelinhas” seja analisado em regime de urgência urgentíssima.
Presidente da Comissão dos Direitos do Cidadão, Marcel fará um apelo aos colegas para que a matéria, já em tramitação, seja avaliada com dispensa de formalidades regimentais com o objetivo de agilizar a votação, uma vez que a pauta é relevante e inadiável para a população soteropolitana.
Mas essa desordem pode ter um basta. Isso porque o vereador Marcell Moraes (PV) vai pedir que o seu projeto de lei que trata da proibição da atividade ilegal de “flanelinhas” seja analisado em regime de urgência urgentíssima.
Presidente da Comissão dos Direitos do Cidadão, Marcel fará um apelo aos colegas para que a matéria, já em tramitação, seja avaliada com dispensa de formalidades regimentais com o objetivo de agilizar a votação, uma vez que a pauta é relevante e inadiável para a população soteropolitana.
De acordo com o projeto de Marcell, o poder Executivo fica obrigado a impedir a ação dos guardadores de carros não oficiais e encaminhá-los para atividades de capacitação profissional em entidades sociais cadastradas na prefeitura.
“Não basta apenas tirar os flanelinhas de circulação, é preciso inserir essas pessoas no mercado de trabalho para evitar a ociosidade e mendicância em função da perda da renda”, argumenta Marcell.
“Não basta apenas tirar os flanelinhas de circulação, é preciso inserir essas pessoas no mercado de trabalho para evitar a ociosidade e mendicância em função da perda da renda”, argumenta Marcell.
Segundo o vereador, a aprovação deste projeto de lei trará impactos positivos incalculáveis para o povo de Salvador.
“Sairão ganhando o cidadão comum, que terá mantido seu direito de ir e vir; os próprios flanelinhas, que deixarão a atividade ilegal para ter a possibilidade de se capacitar em áreas profissionais dignas; e também o poder público, que dará um exemplo de cidadania, acabando com esse crônico problema urbano, e ao mesmo tempo promovendo a inclusão social para as pessoas que atuam de forma ilegal na cidade, muitas vezes por falta de oportunidade”, finaliza Marcell Moraes.
(Tribuna)