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“Domingo não é meia, domingo é duas e meia”, afirma Carlos Muniz

muniz - divulgacao.jpg“Hoje em Salvador, o domingo não é ‘meia! ’. O domingo tem sido ‘duas e meia! ’”, afirmou o vereador Carlos Muniz (PTN) ao iniciar seu discurso na sessão ordinária desta segunda-feira (29) na Câmara Municipal de Salvador (CMS).
Muniz criticou a constante redução da frota de ônibus coletivos da cidade aos domingos, quando funciona o programa “Domingo é Meia”, o que segundo ele, impossibilita o usuário de usufruir de tal benefício, pois a demora nos pontos à espera do veículo para chegar ao destino desejado chega a ser de duas horas e meia.
Carlos Muniz criticou o que considerou uma postura passiva da Transalvador que não tem cumprido o seu papel de órgão fiscalizador no sentido de garantir ao cidadão que a frota nas ruas aos domingos seja suficiente para atender a demanda existente.
“Se o decreto existe, o Poder Executivo tem que fazer a sua parte para garantir os benefícios prometidos ao cidadão. O domingo é o dia de lazer da família, mas se não tem o ônibus, então não existe nenhum atrativo neste programa na forma que ele vem sendo conduzido. O empresariado só tem visado o lucro, e a fiscalização deve existir para que o “Domingo é Meia” exista. A Câmara Municipal vai cumprir seu papel na cobrança incessante da eficácia deste programa”, concluiu.
Domingo é Meia – Iniciado em 31 de março deste ano, o programa estabelece que o usuário do transporte coletivo de Salvador pague apenas o valor correspondente a 50% do valor da tarifa convencional (R$ 1,40) aos domingos. O pagamento só poderá ser feito em dinheiro, não sendo possível o uso do smart-card.

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