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Governo e entidades civis debatem inserção de pessoas com deficiência no mundo do trabalho

Representantes do governo e da sociedade civil apontam a parceria entre o Estado e as entidades não governamentais e técnicas para abordagem de pessoas com deficiência, das famílias e das empresas como alguns dos pontos que precisam ser aprimorados dentro do Programa de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social à Qualificação Profissional e ao Mundo do Trabalho (BPC Trabalho), criado em agosto de 2012.
Até amanhã (20), representantes de diversos ministérios, de outros órgãos governamentais e da sociedade civil participam do 2º Encontro BPC Trabalho, em que serão discutidas técnicas, possibilidades e estratégias para fortalecer o programa, implantado com o objetivo de capacitar profissionalmente pessoas com deficiência, entre 16 e 45 anos, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para participar do programa e acessar os cursos de educação e qualificação profissional, o interessado deve procurar os centros de Referência de Assistência Social (Cras) no município onde vive.
Atualmente, recebem o benefício -equivalente a um salário mínimo (R$ 622) por mês- idosos com 65 anos ou mais e pessoa com deficiência, de qualquer idade, com algum impedimento físico, mental, intelectual ou sensorial que dificultam a participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Para receber o benefício, é preciso ainda comprovar não ter renda para garantir o próprio sustento e nem da família e renda mensal familiar inferior a um quarto de salário mínimo vigente (cerca de R$ 155).
(Agência Brasil)

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