Um comentário sobre Vera Cruz
Muitos não compreendem o posicionamento das pessoas, especialmente quando esse posicionamento é tomado durante épocas de eleições. Principalmente quando você decide seguir um caminho diferente do atual.
Aqueles que o cercam muitas vezes são apenas colegas de trabalho, e poucos são os verdadeiros amigos que auxiliam em tomadas de decisão. Lembro-me de um caso específico em que enfrentamos perdas substanciais. Durante o auge da pandemia de COVID-19, convivíamos com o despreparo de certas instituições municipais, como a saúde e o assistencialismo social.
A pessoa em questão, cujo nome não mencionarei, sofreu uma grande perda no sistema de saúde. Naquela época, ele era um apoiador fervoroso da gestão, desde o prefeito até seus companheiros, incluindo a liderança local. No entanto, testemunhei situações em que direitos básicos não foram concedidos devido à ideologia política vigente, que priorizava não atender ou até prejudicar opositores.
A vida seguiu seu curso, e agora estamos em 2024, após os anos de 2022 e 2023. Durante esse período, percebi mudanças internas nas pessoas. Os políticos, no entanto, frequentemente esquecem de consultar as bases antes de tomar decisões, independentemente das consequências. Isso fica evidente na disputa municipal atual, onde o pré-candidato ainda não apareceu no palco, pois a estrela continua sendo o atual executivo.
Para os eleitores comuns, especialmente aqueles que vivem em cidades pequenas, onde todos se conhecem e compartilham histórias, quatro anos são insuficientes para esquecer feridas profundas. A pessoa em questão e outras lembram-se bem dessas datas e continuam a sentir as consequências. As promessas não cumpridas pelos políticos apenas prolongam o processo de cicatrização.
A melhor maneira de expressar nossa indignação, já que não temos acesso direto à alta cultura, é através do voto. Em 6 de outubro, teremos a oportunidade de decidir quem é mais conveniente, mesmo que essa escolha não beneficie a todos. O sentimento geral é de que a mudança é necessária. não compreendem o posicionamento das pessoas, especialmente quando esse posicionamento é tomado durante épocas de eleições.
Principalmente quando você decide seguir um caminho diferente do atual.
Aqueles que o cercam muitas vezes são apenas colegas de trabalho, e poucos são os verdadeiros amigos que auxiliam em tomadas de decisão.
Lembro-me de um caso específico em que enfrentamos perdas substanciais.
Durante o auge da pandemia de COVID-19, convivíamos com o despreparo de certas instituições municipais, como a saúde e o assistencialismo social.
A pessoa em questão, cujo nome não mencionarei, sofreu uma grande perda no sistema de saúde.
Naquela época, ele era um apoiador fervoroso da gestão, desde o prefeito até seus companheiros, incluindo a liderança local.
No entanto, testemunhei situações em que direitos básicos NÃO foram concedidos devido à ideologia política vigente, que priorizava NÃO atender ou até prejudicar opositores.
A vida seguiu seu curso, e agora estamos em 2024, após os anos de 2022 e 2023.
Durante esse período, percebi mudanças internas nas pessoas.
Os políticos, no entanto, frequentemente esquecem de consultar as bases antes de tomar decisões, independentemente das consequências.
Isso fica evidente na disputa municipal atual, onde o pré-candidato ainda não apareceu no palco, pois a estrela continua sendo o atual executivo.
Para os eleitores comuns, especialmente aqueles que vivem em cidades pequenas, onde todos se conhecem e compartilham histórias, quatro anos são insuficientes para esquecer feridas profundas.
A pessoa em questão e outras pessoas também, lembram-se bem dessas datas e continuam a sentir as consequências.
As promessas NÃO cumpridas pelos políticos apenas prolongam o processo de cicatrização.
A melhor maneira de expressar nossa indignação, já que NÃO temos acesso direto à alta cúpula, é através do voto.
Em 6 de outubro, teremos a oportunidade de decidir quem é mais conveniente, mesmo que essa escolha NÃO beneficie a todos.
O sentimento geral é de que a mudança é necessária.
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