Treinador perde o vestiário e acima de tudo o controle dos seus jogadores
A experiência de Rogério Ceni como treinador, especialmente no Esporte Clube Bahia, revela uma perda não apenas do controle do vestiário, mas também do controle sobre seus jogadores.
Ao assumir o Bahia, havia grande expectativa de um trabalho excepcional sob o comando de Ceni. O time foi entregue a ele com jogadores experientes, o que gerou a promessa de um time competitivo. No entanto, a realidade sob a comissão técnica de Ceni é bastante diferente. Os jogadores frequentemente demonstram falta de condicionamento físico, evidenciada pela fadiga precoce, prejudicando seu desempenho e capacidade de tomada de decisão em campo. Essa deficiência tem sido observada consistentemente durante os jogos, levando muitos torcedores a concluir que o time está completamente sem direção técnica.
Ao analisar as passagens de Ceni por diversos clubes após sua aposentadoria como jogador, observa-se um padrão semelhante de problemas, o que levanta questionamentos sobre sua capacidade de gerir eficazmente seus jogadores. A recente declaração de Ceni sobre a falta de opções no banco de reservas apenas ressalta a situação preocupante. No último jogo contra o Vitória, por exemplo, a equipe enfrentou dificuldades nos momentos finais, com sete jogadores de meio-campo em campo, revelando uma falha na estratégia tática.
No jogo de abertura do campeonato Brasileiro contra o Internacional, a incapacidade de reação da equipe foi evidente, sinalizando a necessidade urgente de intervenção. Se não forem tomadas medidas imediatas, o time corre o sério risco de ser rebaixado para a segunda divisão.
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