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Na política e na religião: ‘Evitando a pesca no aquário alheio’

A expressão “pescando em aquário alheio” é amplamente utilizada entre os evangélicos e também no mundo político, descrevendo uma prática desleal e repugnante. Consiste em persuadir membros de uma determinada congregação ou partido a mudar de lado, alegando que a nova opção é superior, embora na prática isso não seja verdade. Essa abordagem carece de lealdade, é imoral e demonstra uma falta de respeito.

Essa conduta condenável é observada tanto nas comunidades religiosas quanto na esfera política. Candidatos políticos frequentemente vendem a ideia de que têm o melhor programa, que serão capazes de cumprir promessas grandiosas e que terão um apoio partidário igualitário para todos. Eles recrutam seguidores com promessas elaboradas e, muitas vezes, falsas, mas ao longo de seus mandatos, essas promessas não se concretizam. Todo esse comportamento visa apenas desestabilizar o outro lado, sem lealdade ou compromisso genuído, apenas para ganhar vantagem.

Tanto os membros das congregações religiosas quanto os eleitores precisam ficar atentos a essas práticas. As promessas feitas nem sempre se traduzem em compromissos reais, e a verdadeira lealdade deve prevalecer sobre os interesses pessoais. Portanto, é essencial ter cautela com o que é oferecido, seja em forma de promessas ou compromissos. A lealdade e a integridade devem ser valorizadas acima de tudo.

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