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São aumentos em cima de aumentos

A crise econômica está atingindo seu auge, e os cidadãos se perguntam: até quando suportaremos esses aumentos contínuos?

Ao adentrarmos o segundo mês de 2024, observamos com preocupação os crescentes preços em diversos produtos essenciais, como carne, cereais, combustíveis e gás de cozinha, além dos serviços médicos e medicamentosos. Enquanto isso, constatamos um aumento mínimo no salário mínimo e nos benefícios dos aposentados e pensionistas. Esta disparidade não apenas constrange uma grande parte da população brasileira, mas também a pega de surpresa diante da nova política de imposto de renda.

Durante a campanha, foi prometido que aqueles que ganhassem até R$ 5.000,00 estariam isentos do imposto de renda, porém, vemos que até mesmo quem recebe pouco mais que dois salários mínimos já é afetado por essa cobrança, evidenciando uma quebra de promessa e um distanciamento do compromisso com o povo.

Embora estejamos imersos no período carnavalesco, não podemos ignorar as consequências desses aumentos, que afetam a todos de forma significativa. Com despesas de início de ano, como IPVA, IPTU, material escolar e mensalidades escolares, além dos custos de lazer e outras despesas familiares, torna-se difícil manter uma economia sólida. Os altos investimentos em saúde, educação e transporte também agravam essa dificuldade para os brasileiros.

Além disso, recentemente fomos surpreendidos por mais um aumento nos preços dos estacionamentos em shopping centers. Esse aumento injustificado só aumenta a carga sobre os cidadãos, que já enfrentam dificuldades financeiras. Fica a incerteza sobre para onde vai realmente essa cobrança e por que ela se faz necessária, especialmente quando os clientes já consomem nos estabelecimentos em questão.

Em resumo, estamos enfrentando uma crise econômica que afeta a todos os aspectos da vida cotidiana dos brasileiros, exigindo medidas urgentes por parte das autoridades para aliviar o peso sobre a população.

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