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O ano de 2024 se destaca como um período crucial

No qual a informação verdadeira se tornará um elemento diferenciador fundamental. Entretanto, ao olharmos para o cenário político, é preocupante constatar que o fanatismo ainda persiste, remetendo-nos às eleições anteriores, nas quais deputados estaduais e federais, senadores, governadores e o presidente da República foram escolhidos.

É inegável que, após o resultado das eleições, os vencedores assumiram seus cargos e detêm o poder decisório. No entanto, o que se observa com repugnância é a troca de gentilezas entre os fanáticos por seus candidatos favoritos, seja ele vitorioso ou derrotado. Nas redes sociais, testemunhamos um espetáculo de imaturidade, onde esses indivíduos, independentemente do lado político, se engalfinham em debates acalorados, muitas vezes desagregadores.

Por outro lado, já podemos perceber a falta de civilidade e o desrespeito emergindo, à medida que as eleições municipais se aproximam. Em plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, vemos uma enxurrada de postagens agressivas por parte dos supostos opositores de determinados candidatos, incluindo difamações de cunho pessoal. Essas atitudes ofuscam o propósito nobre de uma disputa eleitoral, que deveria ser um espaço para debates saudáveis e esclarecedores sobre os programas de governo e políticas públicas.

É essencial que nesta eleição de 2024, todos os eleitores se voltem para uma política de união, focada nas reais necessidades da sociedade, como saúde, educação, moradia, transporte, saneamento e proteção animal. Afinal, são os municípios que constituem a base do estado e da nação.

Portanto, em 2024, com o acesso à informação em tempo real e verídica, é imprescindível que cada eleitor busque sua verdadeira identidade política e se identifique com representantes que verdadeiramente os representem e atendam às suas demandas.

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