Na politica: Atitudes, Criador e Criatura
As atitudes, muitas vezes, se revelam como eventos pontuais, às vezes premeditados e, em outras ocasiões, surgem de maneira abrupta. Contudo, independente de sua origem, não deixam de ser expressões de decisões. Alguns chegam a afirmar que são planejadas, como costumava dizer a vovó. Em situações onde são agendadas, resultam de um cuidadoso planejamento para garantir que a ação ocorra no momento adequado. Já as repentinas, frequentemente, respondem a investidas inesperadas, exigindo uma resposta imediata, sem tempo para avaliação prévia. Essas atitudes impulsivas, muitas vezes, deixam cicatrizes duradouras.
O Criador, supremo e onisciente, conhece todos os detalhes. A Bíblia sustenta que Ele conhece até mesmo o número de fios de cabelo em nossas cabeças e que nenhuma folha cai de uma árvore sem a sua permissão. Cada criatura por Ele concebida carrega consigo um significado profundo, envolvendo a busca pela perfeição. Esse propósito deve orientar nossa jornada, a fim de nos tornarmos verdadeiras criaturas de Deus, almejando alcançar o status de Varão perfeito.
Na esfera política desta semana, as palavras “atitudes”, “criador” e “criatura” ganharam destaque, fazendo referência aos acontecimentos recentes. Sem dúvida, alguns líderes são venerados como mitos, e certas situações são apresentadas ao público envoltas em glamour e romantismo. No entanto, por trás dessas aparências, surgem desilusões. Aqueles que se autodenominam criadores políticos, muitas vezes, revelam-se, em algum momento, desiludidos, deixando claro que não são mais os mentores que guiavam a trajetória política. Isso expõe publicamente sua insatisfação pessoal, buscando influenciar a opinião dos outros. A pergunta que fica é se sempre seremos criaturas e nunca verdadeiros criadores, pois o Criador original nunca abandona sua criação.
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