Bahia um time de massa
O Esporte Clube Bahia, um time de grande torcida e tradição, viveu momentos peculiares com a chegada do grupo City. Todo o foco estava voltado para um elenco de alta qualidade, com a responsabilidade de elevar o nome do clube. Contudo, ao longo das competições, sob a tutela de um treinador sem grande expressão, que, por ser funcionário do grupo, assumiu o comando do Bahia facilmente. Permanecendo por um longo período, o treinador, conforme suas próprias palavras, pediu demissão do cargo. A justificativa veio após uma série de desempenhos decepcionantes na Copa do Brasil e na Copa do Nordeste, resultando apenas na conquista do Campeonato Baiano.
A diretoria, posteriormente, optou por contratar um novo treinador, também sem grande notoriedade. Este treinador, constantemente envolvido em polêmicas por onde passou, destacou-se por atitudes intempestivas, como a chamada de atenção aos jogadores ao final do jogo contra o São Paulo, tentando transferir a responsabilidade para a equipe diante dos torcedores. Contudo, essa estratégia não surtiu o efeito desejado, como evidenciado na última quarta-feira, quando o time foi derrotado pelo América, último colocado e já rebaixado na competição. O Bahia, sem vencer há 15 jogos, saiu derrotado, deixando o treinador visivelmente envergonhado.
Em meio a esse cenário, surge a pergunta inevitável: como fica o torcedor? A frustração e a desilusão tomam conta dos sentimentos, e o questionamento paira sobre o que será feito para reverter essa situação. A voz dos torcedores, expressa nos microfones e nas telas de TV, reflete o sentimento de desconforto diante da trajetória recente do clube. A incerteza paira, e a esperança dos torcedores aguarda uma resposta contundente dentro e fora de campo.
Visão Cidade