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Dia Nacional de Combate ao Racismo: CBF reitera luta pelo fim da discriminação

No dia 18/11, quando é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Racismo, mais do que dizer não à discriminação, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lembra que a luta diária contra o preconceito deve seguir, com atitudes e ações concretas que possam ajudar a pavimentar um novo caminho onde a cor da pele não seja determinante nas relações humanas.

A CBF vem trabalhando de forma incansável para combater o racismo, dentro e fora dos campos, na defesa da igualdade entre todos. Com a criação de penas desportivas, campanhas de conscientização, como a ação “Com Racismo Não Tem Jogo”, a entidade se tornou referência mundial no combate a esse tipo de crime. Fazer do futebol um esporte inclusivo é a missão da entidade. Uma das maiores conquistas da gestão.

“O combate ao racismo está entre os pilares da nossa gestão, desde o primeiro dia que assumi a presidência da CBF. E vamos seguir lutando pelo fim da discriminação. Não é exagero dizer que a atual gestão é um divisor de águas a respeito do tema. A CBF deixou de ter uma postura meramente solidária e se tornou responsável pela causa. E com essa postura mudamos a relação do futebol no Brasil e no mundo. O racismo é uma doença que precisa ser erradicada. E é com informação, educação e trabalho que se combate o preconceito. Como homem negro que sou, e na qualidade de primeiro presidente negro da história da CBF, convoco a todos para que digam não ao racismo, hoje e sempre”, assinalou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

CBF

(Foto: internet)

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