Evangelização

O que é maturidade espiritual?

Deus nos chamou para uma vida de constante evolução.
Ele nos chamou para crescer, progredir e prosperar.
Porém, assim como na nossa vida secular, podemos ter vários níveis na nossa vida espiritual.
Mudar de nível não é algo automático, e sim uma escolha extremamente pessoal.
O apóstolo Paulo nos diz, em 1 Coríntios 3:1-3a: “Irmãos, não pude falar a vocês como a espirituais, mas como a carnais, como a crianças em Cristo. Dei a vocês leite, e não alimento sólido, pois vocês não estavam em condições de recebê-lo. De fato, vocês ainda não estão em condições, porque ainda são carnais…”.
Paulo reconhecia que a Igreja de Corinto tinha um comportamento carnal e, por isso, sua fala a estas pessoas era limitada a um nível bem básico, o que significava um desperdício.
Entenda, porém, que a maturidade espiritual não é algo que se alcança pelo conhecimento teórico; ela é fruto de um coração cheio de fome e sede de Deus.
Viver desta forma é o desejo de Deus e é o estágio que todo cristão deveria alcançar, entretanto, muitos não conseguem chegar até ele.
O orgulho, a falta de interesse e a falta de compromisso são alguns dos fatores que tornam a maturidade um alvo distante.
Mas isso sempre pode ser mudado!
Não podemos desistir ao nos deparar com barreiras, pois crescer espiritualmente sempre vale a pena. Afinal, é na maturidade que se vive o melhor de Deus!
De que modo ela pode ser alcançada?
Para alcançar a maturidade espiritual, algo essencial precisa acontecer: uma mudança de mentalidade pautada na Palavra de Deus.
Em Romanos 12:2, está escrito: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
A mudança de mentalidade e, consequentemente, o amadurecimento não é um processo espontâneo, como já vimos.
Existe um investimento espiritual a ser feito e uma postura que deve ser tomada.
Se alguém quer resultados diferentes, precisa ter atitudes diferentes também.
A nova criatura não vive mais pelo que ela acha, pensa ou quer. É claro que todos nós, como seres pensantes e com sentimentos, temos nossas opiniões, mas, à medida que vamos nos aproximando de Deus, vamos nos moldando a Ele.
Decida ser discipulo maduro em Cristo

Bispo Cleonicio Filho

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *