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O desemprego, a fome leva o brasileiro a clandestinidade?

Com o desemprego que assola a nação brasileira em qualquer canto que se vá encontramos reclamações sobre a falta de emprego, muitas vezes por falta de qualificação e falta de políticas públicas para qualificação destes trabalhadores que buscam e não encontram o trabalho tão sonhado, “Quanto mais emprego”, assim fala o senhor José.
A fome não é um mito e sim uma realidade vista nos quartos cantos por onde quer que se vá, seja só ao transitar nas ruas, dos pedidos na rua, na fila dos mercados, em todo canto muitas vezes chega ao ponto de se duvidar desta realidade, porém ela existe em alta escala, no ‘dia a dia’ o que se ver nos noticiários é a reclamação da fome, fala-se da visível falta estrutural que não tem fim até levantar dúvidas a quem não passa ou passou um dia com fome.
Não tenha dúvida a fome e o desemprego, a falta de trabalho leva o povo ao tão conhecido trabalho clandestino são nada mais, nada menos que o vendedor ambulante que é precedido pelos atuais guardas municipais antigos rapas, outros na construção civil sem carteira assinada muitos deles até prestando serviços a órgãos públicos pelos interiores dos estados brasileiros, um outro fato trata-se dos transportes conhecido como clandestinos, por sua vez são aqueles que estão em uma brecha deixada pelo poder público em não atender a população, neste caso ficando preocupados com a legalização por pagamento de custos altos em alvarás e o povo por não ter um serviço de qualidade.
Na verdade o que falta mesmo é vontade do poder público para a solução do problema da fome, desemprego e da clandestinidade.

Visão Cidade

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