NotíciasPolíticaSalvador

Procuradoria da Mulher atua no enfrentamento à violência

Presidida pela vereadora Laina Crisóstomo (PSOL), do Mandato Coletivo Pretas por Salvador, a Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal de Salvador segue a pauta da luta pelas mulheres, trabalhando na defesa e promoção da igualdade de gênero, da autonomia, empoderamento e representação das mulheres. A atuação inclui o enfrentamento a todas as formas de discriminação e de violência contra as mulheres, como ressalta a vereadora.
A Procuradoria tem participado de reuniões mensais com o Grupo de Trabalho (GT) da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres de Salvador na busca pelo desenvolvimento de ações que assegurem os direitos dessas mulheres. Na quarta-feira (25), a pauta do encontro, que contou com a participação da vereadora Laina Crisóstomo e da assessora jurídica e dinamizadora do GT, Letícia Ferreira, foi debater a criação de um projeto piloto da implantação dos plantões virtuais nas unidades da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), em Salvador.

“Executamos um papel de fortalecimento e fiscalização, assim como de cooperação para com os organismos públicos e privados, na busca da implementação de políticas públicas para as mulheres em Salvador”, destaca a vereadora Laina.

“Nossas ações são voltadas a fortalecer esse espaço na composição e estamos atentas às demandas que a rede traz, sabendo que a articulação entre os diversos serviços de atendimento às mulheres em situação de violência é imprescindível para um enfrentamento eficaz a violência contra as mulheres”, ressaltou Letícia.

Atuação do GT

O GT da Rede de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres de Salvador existe há mais de 20 anos e congrega serviços, equipamentos, coletivos, gestoras e gestores que atuam no enfrentamento à violência na cidade. A fim de fortalecer essa rede e apoiar no desenvolvimento de políticas públicas para as mulheres, Laina destacou, durante a reunião, a necessidade da presença de psicólogas nas DEAMs, levantando também mais uma série de questões que contemplem a construção do projeto.

“A gente não é danada, nem chata, a gente é intransigente com a ausência de direitos e fazemos luta a partir de uma outra perspectiva. Então, a gente tem conhecimento político, jurídico, social, mas é para além disso, a gente vivencia todos os dias o processo de opressão”, destacou Laina.

Câmara Municipal de Salvador

(Foto: Visão Cidade)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *