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COVID 19: Onde está o cumprimento da determinação de protocolos no sistema ferry-boat?

Sem sombra de dúvidas o que dizer do cumprimento de protocolos ou descumprimento de protocolos isso é o que tem si visto constantemente no Terminal Marítimo de São Joaquim, no sistema ferry-boat, são totalmente descabíveis as tentativas de medidas protetivas nesse terminal, visto pelo qual estão nas fotos exibidas nessa matéria, a empresa que opera o sistema diz que fiscaliza totalmente, uma de nossas equipes recebendo denúncias de usuários frequentes foi checar, um outro problema um fato bastante corriqueiro se dá por conta de por exemplo o ferry-boat seria as 12 horas, normalmente eles fecham os portões 10 minutos antes, mais no dia 23 de julho de 2021 às 12 horas não abriu o portão e ainda entrava usuários, não tenha dúvida algo de errado diga-se de passagem, durante esse tempo chegou ao terminal diversas turistas e os portões ainda continuaram abertos e o ferry-boat das 12 horas saiu ás 12:30h atrasado.


A nossa redação esteve indagando sobre o horário do ferry e a capacidade do mesmo, um funcionário informou que o navio seria o Ana Nery e a capacidade para levar os usuários seriam acima de 500 pessoas essa foi a informação, o mesmo afirmou que a capacidade de cada navio é de 75% de pessoas que visivelmente a ‘olho nu’ não se encontrava dessa forma, porém o que há de se dizer é o capitalismo global imperante em cima do bem-estar e da saúde do povo, o que dizer, o que falar, tem se demonstrado a total sensatez da empresa que opera o sistema ferry-boat, fica mais uma vez a pergunta para quem puder responder ‘Aonde está o respeito ao povo?’, por onde anda toda a tentativa de protocolo para se evitar a proliferação do vírus já que pelo menos no salão de embarque para os navios as cadeiras estão marcadas com x, porém na realidade isso não é obedecer, falta fiscalização como também falta a compreensão do povo.
Outro fato bastante inusitado trata-se das situações com as empresas de turismo onde seus representantes chegam com seus passageiros com as mãos sortidas de passagens e o que acontece passam em um só torniquete e diga-se de passagem um fato bastante curioso quem coloca as passagens é ele, no caso os turistas que vão viajar, não é o funcionário da empresa que presta o serviço não terminal e sim o próprio funcionário da empresa de turismo, ‘Isso é um absurdo’, assim afirma os usuários do sistema que estava no momento, fica uma outra pergunta ‘Será que essa prática é constante?’, com a palavra Internacional Travessias empresa que detém o sistema.

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