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Vera Cruz: Trabalhadores vivem na formalidade ou informalidade?

Fala-se tanto em crescimento e em desenvolvimento da Ilha de Itaparica principalmente no município de Vera Cruz, porém um fato bastante curioso chama a atenção de toda a população que é a geração de emprego e renda, um fato muito preocupante, por onde anda a formalidade no vínculo empregatício do trabalhador no município, comenta-se aos quatro cantos da cidade que o município sempre foi gerido por esses vínculos através de emprego por nomeações na prefeitura de Vera Cruz, não que seja errado, muito pelo contrário, como também no comércio onde existe duas grandes empresas no ramo de construção que gera esse emprego formal, como se diz no popular com carteira assinada, onde deve ser cumprido todos os seus requisitos, como por exemplo o recolhimento do INSS, do FGTS (fundo de garantia por tempo de serviço), neste caso para as empresas privadas, pois sabe-se que através do poder público não se tem esse privilégio e a sua garantia é o pagamento do INSS.
O comércio de Vera Cruz ele vem crescendo gradativamente com a chegada de alguns empresas, hoje você já encontra mais farmácias, óticas, lojas de confecções e calçados, ao longo de todas as comunidades, mercadinhos de médio e pequeno porte, restaurantes, pousadas, barracas de praia, aí fica a pergunta ‘Será que nesse universo existe a formalidade dos seus funcionários, são devidamente registrados através da CLT?’, essa é uma pergunta que fica para o Sindicato dos Comerciários no município de Vera Cruz esclarecer, principalmente acompanhar essas observações, provavelmente o município venha ganhar uma grande loja no ramo atacadista, fala-se também em algumas empresas no ramo de móveis e eletrodomésticos que pretendem implantar suas lojas no município, isso é de vital importância a demonstração do crescimento e desenvolvimento, principalmente para geração de emprego e renda, uma outra expectativa para se sair da informalidade está na provável construção da ponte que vai ligar a Ilha ao continente, fala-se em uma expectativa de oito mil empregos diretos durante o período da construção da mesma, então fica uma grande pergunta e uma grande interrogação ‘A explosão demográfica desta mão de obra que migraram de outros municípios e de outros estados após essa construção eles serão absorvido por onde e por quem?’, precisa-se de políticas públicas voltadas para o emprego e renda, não tenhamos dúvidas que com a chegada da ponte tudo isso de maneira contundente se fará necessário.

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