Vera Cruz: Nota de Esclarecimento
Dow apresenta evolução dos estudos sobre o sinkhole à comunidade da Vila de Matarandiba
Todos os estudos realizados até o momento comprovam que a vila e a atual área de operações da Dow estão seguras;
Desde a descoberta do fenômeno geológico, a empresa já investiu mais de R$ 6 milhões em estudos e tecnologias de monitoramento para garantir a segurança da comunidade e de seus funcionários e contratados;
Sinkhole está estável desde junho de 2020, apresentando pequenas alterações de suas medidas, conforme comportamento geológico esperado.
Tecnologias de monitoramento permanente oferecem informações em tempo real e são capazes de antecipar qualquer evento que possa trazer risco à Comunidade e empregados.
Salvador, 31 de maio de 2021 – Como vem fazendo desde a descoberta do fenômeno geológico, a Dow apresentou, em 28 de maio, à comunidade da Vila de Matandiba, a evolução dos estudos relacionados ao sinkhole, encontrado em junho de 2018, durante a realização de atividades rotineiras de monitoramento da área de operação. Durante o encontro, que faz parte da agenda permanente de diálogo com a comunidade e tem sido virtual em função da pandemia, os moradores puderam tirar dúvidas com os técnicos da empresa, que também produziu um vídeo sobre as ações desenvolvidas até o momento.
Nestes três anos, a Dow já realizou cinco estudos para a descoberta da causa do fenômeno e um sexto está andamento. Os estudos concluídos pela Dow até o momento foram entregues às autoridades competentes nos prazos acordados e dentro de todas as especificações solicitadas.
Até o presente momento, todos os estudos concluídos pela Dow e pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM reafirmam a segurança da comunidade,
do acesso à vila e das áreas de operação atual da empresa. Todas as análises e os dados comprovam que estes territórios estão fora de risco e esses documentos encontram-se nas mãos dos órgãos competentes relacionados ao tema. O sinkhole apresenta estabilidade desde junho de 2020, tendo sido observado apenas pequenas alterações em suas medidas
Desde a descoberta do sinkhole, a Dow já investiu mais de R$ 6 milhões nos estudos e em tecnologias de monitoramento em tempo real, demonstrando o compromisso da empresa com a segurança da Comunidade, de seus funcionários e de suas atividades na Ilha de Matarandiba.
Transparência é pilar da Dow. Para discutir temas de relevância para as comunidades e prover atualizações sobre a atuação da companhia nas regiões em que atua, a Dow instituiu os Painéis Consultivos Comunitários. Trata-se de uma agenda de temas e ações de interesse das comunidades que são discutidas em reuniões periódicas com líderes locais e os demais públicos interessados nesses temas. Assim como em todos os locais em que atua, essas reuniões são realizadas periodicamente com a comunidade de Matarandiba.
Desde a descoberta do sinkhole, a companhia criou também um grupo para contato permanente com os moradores da ilha, por meio do whatsapp, estabelecendo um canal aberto e direto com a empresa.
Monitoramento e segurança em Matarandiba
Desde a descoberta do sinkhole, a Dow vem utilizando tecnologias de monitoramento permanente e de ponta que oferecem informações em tempo real dos movimentos do solo na área e são capazes de antecipar qualquer evento que possa trazer risco à Comunidade e seus empregados, além de
medidas adicionais como interdição do acesso ao local por meio de barreiras de segurança.
Tecnologias utilizadas:
Dados de satélite de alta precisão – esta tecnologia permite monitorar e recuperar a história da movimentação do solo em toda a região da ilha com precisão milimétrica. Com este monitoramento, é possível identificar qualquer variação no solo da região. Está em operação desde 26 de junho de 2018, sem nenhuma alteração identificada.
Microssísmica – microssensores instalados para monitorar continuamente qualquer movimento e qualquer possibilidade de novas ocorrências de erosões. A capacidade de cobertura de cada equipamento atinge um raio de 4 km, o que faz com que o conjunto dos equipamentos cubra toda a ilha de Matarandiba. O sistema está em operação desde 23 de agosto de 2018, sem nenhuma atividade anormal no solo identificada até o momento.
Câmera – capta imagens 24 horas por dia monitoradas de uma sala de controle.
Drone – mensalmente capta imagens para verificação.
Na mais recente medição, constatou-se que a cratera tem as medidas de 111 metros de comprimento, 49,50 metros de largura e 27,1 metros de profundidade. O aumento do comprimento e largura e redução da profundidade é prevista e é característica deste fenômeno geológico. Esta tendência deve seguir até a completa estabilização do terreno, uma vez que, sob o ponto de vista técnico, a tendência é de que as bordas da erosão fiquem do mesmo tamanho que o fundo dela, e hoje a parte inferior ainda possui perímetro maior do que o das bordas superiores. Em sua base mais larga, o vazio subterrâneo conta com 112 metros de comprimento. Importante destacar que o monitoramento mostra que medidas se encontram estáveis desde junho do ano passado, mas ainda não é possível prever quando se estabilizará, uma vez que depende de uma série de fatores geológicos. As dimensões atuais (C x L x P) são: 111,00 x 49,50 x 27,1m
(Dow)