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10 capitais têm alta nos casos de síndrome respiratória aguda grave

Dados do InfoGripe, sistema de monitoramento da Fiocruz, apontam que dez capitais brasileiras têm sinais de crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A análise é referente ao período de 18 a 24 de outubro e foi divulgada nesta sexta-feira (30).

Aracaju, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Maceió e Salvador apresentam sinal forte de crescimento a longo prazo (seis semanas). Em Belém, São Luís e São Paulo, o sinal de crescimento é moderado a longo prazo.

SRAG, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave, é uma doença respiratória grave que exige internação e é causada por um vírus, seja ele o novo coronavírus, o influenza ou outro. Entretanto, segundo a Fiocruz, quase 98% dos casos no país atualmente têm o novo coronavírus (Sars-CoV-2) como causa.

É a primeira vez que São Paulo apresenta esse sinal, desde o início do processo de queda, registrado há três semanas. Belém, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Salvador e São Luís já completam um mês com sinal de crescimento.

No recorte geográfico dos casos de SRAG, todas as regiões brasileiras se encontram na zona de risco e com ocorrência de casos muito alta.

Mapa mostra probabilidade da tendência de aumento, estabilidade ou queda nos casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave — Foto: Reprodução/Fiocruz
Mapa mostra probabilidade da tendência de aumento, estabilidade ou queda nos casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave — Foto: Reprodução/Fiocruz

É a primeira vez que São Paulo apresenta esse sinal, desde o início do processo de queda, registrado há três semanas. Belém, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Macapá, Salvador e São Luís já completam um mês com sinal de crescimento.

No recorte geográfico dos casos de SRAG, todas as regiões brasileiras se encontram na zona de risco e com ocorrência de casos muito alta.

(G1)

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