Prefeitura entrega obra de macrodrenagem em canal no Lobato
A obra de macrodrenagem do canal da Rua Aracati resolveu o problema de alagamento e melhorou as condições sanitárias dos moradores do Lobato, no Subúrbio Ferroviário. Com investimento de R$ 1,5 milhão, o projeto contou ainda com serviços de pavimentação. Neste domingo (28), a intervenção foi entregue pela Prefeitura, em ato simbólico com a presença do vice-prefeito Bruno Reis, do secretário de Infraestrutura (Seinfra), Luciano Sandes, e dos vereadores Paulo Magalhães Júnior, Beca e Vado Malassombrado.
Demanda antiga da população do Lobato, a obra de macrodrenagem, segundo o vice-prefeito, é essencial no combate ao coronavírus. “O canal corria a céu aberto. E, quando chovia, gerava alagamento com água de esgoto, que invadia a casa das pessoas. Os ambulantes e feirantes que comercializam seus produtos no pátio, em frente à Cesta do Povo, também terão melhores condições sanitárias para trabalhar. Neste momento de enfrentamento à pandemia, essa é a prioridade. Aquele cenário agora faz parte do passado”, afirmou Bruno Reis.
Na atividade, o vice-prefeito destacou a importância do isolamento social e dos cuidados com a higiene no período da pandemia, assim como lembrou as medidas da Prefeitura para conter a evolução do coronavírus no Lobato. “Aqui estivemos por alguns dias, distribuindo máscaras, dando todo apoio e proteção à vida das pessoas, através de ações socioassistenciais, como a entrega de cestas básicas, fazendo aferição da temperatura, testagem para identificar quem estava com coronavírus, além de um trabalho de conscientização. Conseguimos reduzir o avanço do número de casos de pessoas contaminadas nesta região da cidade”, assinalou.
Moradora da comunidade há 20 anos, a técnica de enfermagem Cláudia de Jesus percebeu a melhoria na qualidade de vida, após a conclusão da obra de macrodrenagem no canal da Rua Aracati. “A mudança é total. Era horrível. O esgoto fedendo, com muita mosca e rato. Esse problema antigo finalmente acabou”, disse. O ajudante de pedreiro Carlos Pereira concordou com a vizinha. “Nem parece que é o mesmo lugar. Quanta diferença. Quando chovia, a água do canal subia e invadia a casa das pessoas”, pontuou.
Ascom