Hospital da alta a paciente e o abandona em praça pública em Vera Cruz

Como fazer uma avaliação sobre a situação do senhor Evilásio morador de rua do município de Vera Cruz na Ilha de Itaparica que vive na comunidade de Tairu, a mais ou menos uma semana moradores da comunidade vendo a sua dificuldade na área de saúde levou o mesmo para o HGI (Hospital Geral de Itaparica) onde o mesmo ficou internado até a tarde desta sexta-feira dia 12 de abril, o mesmo teve alta do hospital e por conta dessa alta médica o Hospital Geral de Itaparica conduziu esse paciente até a comunidade aonde mora ‘na rua’ colocando o mesmo entregue a própria sorte, já que não tem teto para morar, a comunidade esta bastante indignada com a atitude do hospital, na verdade é uma verdadeira falta de respeito para com o ser humano principalmente partido de uma instituição pelo qual o seu propósito é de salvar vidas.

A redação do site Visão Cidade esteve em contato com o hospital e segundo informações de funcionários dão conta que o paciente estava de alta e não poderia mais ficar na unidade, pois no caso dele o tratamento é para ser feito em casa, agora fica uma pergunta ‘Que casa?”, já que o mesmo não tem onde morar e é morador de rua,quanto ao seu medicamento quem o iria ministrar, uma grande pergunta sem resposta, afinal por onde anda o social dessa instituição que é gerida pela Fundação José Silveira, afinal esse hospital é do governo do estado.

Essa situação perdura já a pouco mais de uma semana, começando o segundo relato de moradores com a negligência da SAMU que se negou a prestar atendimento ao senhor Evilásio na comunidade de Tairu, por outro lado é visível a prestação de acolhimento do Serviço Social do município de Vera Cruz onde vem tentando documentá-lo para que os trâmites sejam realizados com sucesso, com tudo isso não tira a falta de responsabilidade do Hospital Geral de Itaparica quando deixou o senhor é Evilásio cometido de enfermidades inclusive uma delas infecto-contagiosa é difícil entender uma ação como essa e temos convicção que não é essa a postura da Fundação José Silveira na qual é hoje a responsável pelo hospital,colocando o paciente desta maneira para fora do hospital, fica uma pergunta no ar ‘De quem é a responsabilidade pelo paciente?’, desde quando ele estava internado na unidade hospitalar, deixá-lo ao relento, “É muito difícil de entender”, assim relata moradores da comunidade.

Estamos aguardando um pronunciamento do hospital sobre este fato.

Visão Cidade