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Subúrbio Ferroviário: É só perdas

Na contra mão do desenvolvimento e do crescimento, a descentralização dos serviços é o que acontece hoje com o Subúrbio Ferroviário de Salvador, se for avaliar friamente os seguimentos como saúde, educação, economia, transporte, dentre outros que precisam a população onde vive um número expressivo de habitantes por metro quadrado que chega a de 500 mil habitantes, maior que muitas cidades do interior baiano por que não dizer de inúmeras do Brasil.

Vejamos quantas perdas:

1.O fechamento do Posto de Saúde de Plataforma

2.A UPA de Escada

3.Agências dos correios

4.Bancos: Banco do Brasil de Paripe (fechado) e a Caixa Econômica de Paripe que esta com previsão de fechar e encerrar os seus serviços.

5. Hospital João Batista Caribe abandonado

Os trens não funcionam como deveria são ultrapassados em vários itens primários.
É a realidade de um povo que sofre no seu dia a dia mais luta sempre, não desiste vai a luta, o que falta a essas comunidades é representantes nos poderes legislativo estadual e federal e senadores, o estado que se omite diante dos fatos, mais quando candidatos não deixaram de passar em cada bairro do Subúrbio pedindo voto, contratando cabos eleitorais, porém diante deste absurdo imposto pelos governos estadual e federal.
“Muitos suburbanos estão indignados com isso é retrocesso no tempo, vamos sim dar a resposta nas eleições, não reeleger ninguém”, afirma moradores.

Visão Cidade

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