Neymar e Marcelo são indicados ao prêmio de melhor do mundo da Fifa
A Fifa divulgou hoje (17) a lista de 24 indicados ao prêmio The Best, de melhor jogador do mundo em 2017, com o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, e o argentino Lionel Messi, do Barcelona, aparecendo como protagonistas, e com as presenças dos brasileiros Neymar, atualmente no Paris Saint-Germain (PSG), e Marcelo, lateral esquerdo do Real Madrid. A informação é da EFE.
O Real Madrid, clube campeão europeu, de Cristiano Ronaldo (eleito melhor do mundo em 2016) e de Marcelo, é o grande destaque deste ano, com mais cinco presenças, o goleiro costarriquenho Keylor Navas; o lateral-direito espanhol Dani Carvajal; o zagueiro espanhol Sergio Ramos; o meia alemão Toni Kroos; e o meia croata Luka Modric.
Já o Barcelona viu emplacarem na disputa além de Messi os seus companheiros Neymar, agora no PSG, mas que concorre pelo período que defendeu o Barça, o meia espanhol Andrés Iniesta, e o atacante uruguaio Luis Suárez.
Vice-campeão da Europa, o Juventus só teria três representantes, mas um deles, o zagueiro italiano Leonardo Bonucci, acertou transferência para o Milan nesta temporada. O goleiro italiano Gianluigi Buffon aparece como forte candidato a figurar entre os três finalistas. O outro é o atacante argentino Paulo Dybala.
Também concorrem o goleiro alemão Manuel Neuer, o meia chileno Arturo Vidal e o atacante polonês Robert Lewandowski, todos do Bayern de Munique; o volante francês N’Golo Kanté e o meia belga Eden Hazard, do Chelsea; e o atacante francês Antoine Griezmann, do Atlético de Madrid.
E mais o atacante Pierre-Emerick Aubameyang, do Borussia Dortmund; o atacante sueco Zlatan Ibrahimovic, ex-Manchester United; o atacante inglês Harry Kane, do Tottenham; e o atacante chileno Alexis Sánchez, do Arsenal.
O público poderá votar no seu jogador preferido a partir de 21 de agosto, através do site da Fifa. O vencedor, que também será escolhido por técnicos de seleções, capitãs e imprensa, será conhecido em 23 de outubro, em cerimônia de gala em Londres, na Inglaterra.(Agência Brasil)