Feirão do Nome Limpo acontece entre os dias 23 a 28 de novembro
O 5º Feirão Nome Limpo da Bahia está confirmado para o período 23 a 28 de novembro. Neste ano, o evento vai ocorrer no estacionamento I do Shopping da Bahia (antigo Iguatemi). Promovido pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado (FCDL-BA), o feirão oferece descontos para a regularização de dívidas para que o consumidor retire seu nome de cadastros de inadimplentes e, assim, possa voltar a ter acesso a crédito. Para lojas, bancos, financeiras e concessionários de serviços públicos, o momento é oportuno, pois, teoricamente, encontra o inadimplente com mais dinheiro no bolso – a primeira parcelada do13º salário é paga até o dia 30 – e sensibilizado pelo forte apelo ao consumo (Black Friday e Natal). “É um evento importante, que dá a oportunidade do cidadão resolver sua pendência financeira e aproveitar as compras de fim de ano. As lojas também ganham com a recuperação do seu cliente”, resume o presidente da FCDL Bahia, Antoine Tawil. Entre os participantes já confirmados estão Embasa, GBarbosa, Atakarejo e Dacasa Financeira.
Prova dos nove
Tradicionalmente, o Feirão Nome Limpo da FCDL apresenta bom resultado. A boa performance deve se repetir, embora muitos outros eventos semelhantes tenham se multiplicado ao longo de 2015. Antes da crise, as dívidas se concentravam no financiamento de produtos de bens de consumo. Agora, a inadimplência também atingiu graus elevados nas contas de serviços básicos como água, energia e telefone. Outra tradição posta à prova este ano é a de o inadimplente fazer o acordo, pagar a primeira parcela, fazer novas compras, se endividar e cair de novo no calote. Pesquisa de várias instituições apontam um consumidor mais consciente que diz – ao menos nestes estudos – que vai comprar menos para priorizar o pagamento das dívidas.
Tradicionalmente, o Feirão Nome Limpo da FCDL apresenta bom resultado. A boa performance deve se repetir, embora muitos outros eventos semelhantes tenham se multiplicado ao longo de 2015. Antes da crise, as dívidas se concentravam no financiamento de produtos de bens de consumo. Agora, a inadimplência também atingiu graus elevados nas contas de serviços básicos como água, energia e telefone. Outra tradição posta à prova este ano é a de o inadimplente fazer o acordo, pagar a primeira parcela, fazer novas compras, se endividar e cair de novo no calote. Pesquisa de várias instituições apontam um consumidor mais consciente que diz – ao menos nestes estudos – que vai comprar menos para priorizar o pagamento das dívidas.
(Correio)