Da RedaçãoItaparicaNotíciasPolíticaSem categoriaVera Cruz

A síndrome de ser um vice

Sempre com a expectativa de ser o sucessor pós mandato de prefeito, governador e presidente, é o que vive todos os candidatos a vice nas chapas para disputa de eleições, fato curioso é que em sua maioria estes candidatos vencedores com vice entram em um profundo ritmo de desvalorização por conta dos acordos políticos feitos no decorrer e pós eleições, normalmente acontece em cidades do interior do estado quando muitas vezes o “coitado” do vice nem gabinete tem despacha em sua própria casa devido a importância que é dada pelo gestor.

Fatos como este vive duas cidades do recôncavo baiano ambas com os seus vices praticamente desvalorizado buscando a todo custo mostrar que tem força, esta sepultada politicamente de tal  forma que o “coitado” do vice nem para vice presta, por estas e outras que os municípios da Bahia estão com muita dificuldades para ter um vice prefeito em qualquer chapa, quebrando a máxima que o vice tinha que ter dinheiro e articulação.

Muitos destes atribui a uma traição política e pessoal demostrando falta de compromisso e caráter isso na visão do vice já na do gestor precisa dar continuidade ao seu trabalho por com o ápio ao seu vice seria colocar lenha em sua fogueira então o mais pratico é dar continuidade com novos aliados.

Visão Cidade

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