Moto Maxx é monstro com bateria de longa duração
A Motorola acabou de anunciar o lançamento oficial do aguardado Moto Maxx, que entra para o espaço ocupado por smartphones topo de linha – algo ainda acima do que temos no Moto X. Com 64 GB de memória interna, corpo resistente e processador quad-core de 2.7 GHz, junto de uma bateria de 3.900mAh, não há Android melhor no mercado, que custe próximo de R$ 2.199.
Pode parecer demagogia e uma história repetida, mas o Moto Maxx entrou para o mercado como o melhor smartphone que seu dinheiro pode comprar. Digo isso com base nas especificações técnicas e na experiência de uso que o celular da Motorola entrega, algo muito acima de qualquer concorrente próximo. Não há um smartphone sequer no mercado, que entregue o Android puro, câmera de 21 megapixels, bateria de 3.900mAh, processador Snapdragon 805 quad-core de 2.7 GHz, 3 GB de memória RAM e GPU Adreno 420, por menos de R$ 3 mil. O Moto Maxx chega justamente neste caminho. Tudo isso por R$ 2,2 mil.
A Motorola acabou de anunciar o lançamento oficial do aguardado Moto Maxx, que entra para o espaço ocupado por smartphones topo de linha – algo ainda acima do que temos no Moto X. Com 64 GB de memória interna, corpo resistente e processador quad-core de 2.7 GHz, junto de uma bateria de 3.900mAh, não há Android melhor no mercado, que custe próximo de R$ 2.199.
Pode parecer demagogia e uma história repetida, mas o Moto Maxx entrou para o mercado como o melhor smartphone que seu dinheiro pode comprar. Digo isso com base nas especificações técnicas e na experiência de uso que o celular da Motorola entrega, algo muito acima de qualquer concorrente próximo. Não há um smartphone sequer no mercado, que entregue o Android puro, câmera de 21 megapixels, bateria de 3.900mAh, processador Snapdragon 805 quad-core de 2.7 GHz, 3 GB de memória RAM e GPU Adreno 420, por menos de R$ 3 mil. O Moto Maxx chega justamente neste caminho. Tudo isso por R$ 2,2 mil.
Acabamento
Por fora o Moto Maxx utiliza tintura fosca e abandona os materiais naturais que estavam presentes no Moto X (bambu e couro), para inserir uma textura áspera e ligeiramente lisa ao mesmo tempo, criada com nylon balístico que é o mesmo material utilizado em bolsas reforçadas e coletes que protegem usuários de disparos de armas de fogo. Junto dele, há o Kevlar mais uma vez, que ajuda a reforçar a carcaça e, somado com o nylon, garante uma estrutura extremamente mais resistente para o celular. Muito mais resistente do que plástico, alumínio ou o policarbonato, materiais comuns em smartphones. Ao redor há alumínio fosco, escuro e tudo (bordas e corpo) na cor preta.
A adição de uma bateria mais parruda acabou gerando um ponto que é bom lembrar: ele é bem mais pesado do que um smartphone como o Moto X e o iPhone 6. Está longe de ser um peso que atrapalha o uso, é algo como um smartphone pouco antigo, mas que entrega uma bateria que é o que precisa existir. Sério, qual o motivo de ter um celular tão fino e leve, com bateria que não dura quase um dia? O Moto Maxx é gordinho, é mais pesado, mas compensa (e muito) a gordura extra com autonomia decente.
Desempenho
O Android conta com um processador Snapdragon 805, rodando quatro núcleos a 2.7 GHz, com 3 GB de memória RAM e uma GPU Adreno 420. Não há nada melhor do que isso no mercado mundial, nenhum smartphone com parte técnica tão alta (ele é mais potente do que o meu notebook). Este poder de fogo chegou, mais uma vez, com o Android totalmente puro e apenas com um punhado pequeno de apps e soluções da Motorola. Isso garante que este smartphone dure, sem tratamentos, por muitos anos – muito mais do que o pesado TouchWiz da Samsung, ou mesmo do que a interface proprietária de marcas como LG, Huawei, Sony e Asus.
Tudo, absolutamente tudo, rodou com perfeição nos poucos minutos que ficamos cm o Maxx nas mãos. Nenhum jogo travou, desde o simples Temple Run 2, aberto com uma renca de apps no fundo e funcionando ao mesmo tempo, até o pesado Asphalt 8: Airborne. Este desempenho continuará assim, por muito tempo – anos, alguns deles.
Câmera
A câmera recebeu um incremento de resolução, saltando de 13 megapixels no Moto X para 21 megapixels. A qualidade geral de fotos (ao menos no que você pode ver as fotos que tirei na coletiva de lançamento), melhorou – mas não tanto quanto o salto de resolução da imagem final. Aplicando zoom máximo nas fotos você encontra muito menos granulado e mais detalhes, fruto de maior resolução. Ainda é cedo para afirmar se o salto está na qualidade de imagens do sensor, assim como na resolução.
Vale a pena a troca de um Moto X para ele?
Não. Não há um salto gigantesco de qualidade para uma troca de aparelho lançado tão recentemente. O Moto X chegou ao mercado com hardware de peso e com Android puro, bom espaço de memória interna e uma câmera que é….meh. Se você não tem um smartphone topo de linha e procura um, o Moto Maxx é – de longe – a melhor opção disponível. Como disse antes: não há qualquer Android de mesmo custo, com o mesmo desempenho, duração de bateria, garantia de atualizações velozes e acabamento, do que o Moto Maxx. Não há.
(Tudo Celular)