Técnicos e enfermeiros do SAMU decidem iniciar greve em Salvador
Os profissionais do Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) resolveram paralisar suas atividades na
capital baiana. A greve por tempo indeterminado começa no próximo dia 1º/07. A
decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (26), no
5º Centro de Saúde, na Avenida Centenário.
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) resolveram paralisar suas atividades na
capital baiana. A greve por tempo indeterminado começa no próximo dia 1º/07. A
decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (26), no
5º Centro de Saúde, na Avenida Centenário.
O movimento paredista também tem
a adesão dos profissionais das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e de
emergências móveis e fixas.
a adesão dos profissionais das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e de
emergências móveis e fixas.
As queixas dos servidores do SAMU
são diversas e motivaram a greve anunciada com antecedência de 72 horas. Falta
de ambulâncias e condições mínimas de trabalho para os socorristas são
problemas enfrentados diariamente por esses trabalhadores. Além disso, as
gratificações financeiras são ofertadas apenas aos médicos que integram as
equipes.
são diversas e motivaram a greve anunciada com antecedência de 72 horas. Falta
de ambulâncias e condições mínimas de trabalho para os socorristas são
problemas enfrentados diariamente por esses trabalhadores. Além disso, as
gratificações financeiras são ofertadas apenas aos médicos que integram as
equipes.
O tratamento discriminatório foi
repudiado pela direção do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador
(Sindseps). “Como admitir que integrantes de uma mesma equipe sejam tratados de
maneira diferenciada, quando todos são fundamentais para o êxito do trabalho?”,
questionou o diretor da entidade, Everaldo Braga.
repudiado pela direção do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador
(Sindseps). “Como admitir que integrantes de uma mesma equipe sejam tratados de
maneira diferenciada, quando todos são fundamentais para o êxito do trabalho?”,
questionou o diretor da entidade, Everaldo Braga.
Mesmo com a greve, o efetivo de
30% de trabalhadores que é determinado por lei estará garantido.
30% de trabalhadores que é determinado por lei estará garantido.
“Tentamos
garantir um canal de negociações com a gestão municipal. Isso nos tem sido
negado. Ouvimos palavras de menosprezo pela função do profissional de
Enfermagem e outros absurdos que mostram o desrespeito por estes trabalhadores.
O trabalho dedicado desses servidores tem que ser valorizado. Parece até que os
gestores se lembram do SAMU apenas para compor as peças
publicitárias da administração”, concluiu Braga.
