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Museus Dimus conheça seus acervos e exposições

SOLAR FERRÃO
1- A Exposição de Arte Africana – Coleção Claudio Masella apresenta a riqueza estética e a diversidade da produção cultural africana do século XX, expressada em objetos, sobretudo máscaras, estatuetas e utensílios de uso cotidiano ou ritualístico. Doadas ao Governo do Estado da Bahia, em 2004, pelo industrial italiano Claudio Masella, as obras representam vários estilos étnicos das sociedades africanas.Permanente.
2- A Coleção de Arte Popular reúne peças representativas da Cultura Popular do Nordeste. O acervo reunido por Martim Gonçalves e, posteriormente, ampliado pela arquiteta italiana Lina Bo Bardi é composto por peças utilitárias e figurativas, dentre elas carrancas, ex-votos, imaginária, esculturas em cerâmica, fifós, panelas, potes de barro, brinquedos, utensílios domésticos e objetos criados a partir de materiais recicláveis, que mostram uma sintonia entre a arte e a vida cotidiana. Permanente.
3- As Plásticas Sonoras, de Walter Smetak, são consideradas obras de arte por críticos e pesquisadores, e podem ser conferidas na mostra de longa duração Smetak – O Alquimista do Som. Estas peças do acervo da família do músico suíço foram restauradas e expostas somente nos Museus de Arte Moderna da Bahia e de São Paulo, em 2007 e 2008. O acervo está tombado provisoriamente, em estudo para composição do dossiê. Permanente.
Sobre o espaço: tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o casarão construído entre o fim do século XVII e início do XVIII possui seis andares e abriga a Galeria Solar Ferrão, o Museu Abelardo Rodrigues e três coleções: a coleção da arquiteta Lina Bo Bardi (Arte Popular), a Coleção Claudio Masella (Arte Africana) e a Coleção de Instrumentos Musicais Walter Smetak.
Visitação: terça a sexta, de 12h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h
Entrada: grátis
Rua Gregório de Matos, 45, Pelourinho, Salvador
(71) 3116- 6743 | E-mail: solar.ferrao@ipac.ba.gov.br
Setor Educativo: (71) 3116-6740
MUSEU ABELARDO RODRIGUES
Sobre o museu: o Museu Abelardo Rodrigues preserva uma das mais importantes coleções de arte sacra do país, reunida pelo pernambucano que dá nome ao museu. Apresenta peças datadas dos séculos XVII ao XX, confeccionadas em diversos materiais, a exemplo de madeira, barro cozido, marfim, pedra sabão e metal. São oratórios, miniaturas, imaginária, crucifixos, imagens de Roca, maquinetas, crucificados, mobiliário de devoção, objetos de origem brasileira, principalmente nordestina, como também de procedência europeia.
Visitação: terça a sexta, das 12h às 18h. Fins de semana e feriados, das 12h às 17h
Entrada: grátis
Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho, Salvador
(71) 3117-6440 | mar.ipac@ipac.ba.gov.br
Agendamento de visitas: (71) 3116-6740
MUSEU TEMPOSTAL
1- O Museu Tempostal apresenta a exposição O Bairro do Comércio, composta por postais e fotos que retratam a região do Comércio, no trecho da Preguiça até o antigo Mercado do Ouro, da primeira década do século XX até os anos 80. Através de cerca de 100 imagens, a mostra apresenta aspectos históricos, urbanísticos e arquitetônicos do bairro, que foi criado para servir de ancoradouro das naus que traziam insumos de outros países, a exemplo de produtos manufaturados da Europa, e retornavam com o que se produzia por aqui (açúcar, fumo, algodão, madeiras de lei e couro). Em cartaz até 2014.
2- A exposição Pelos Caminhos de Salvador retrata parte da urbanização, crescimento e modernização da capital baiana. A mostra constitui um grande apanhado de imagens e fotografias que retratam as diversas transformações ocorridas no tecido urbano da cidade, iniciadas em fins do século XIX.  Através de uma leitura histórica, é possível conferir, também, as mudanças nos hábitos e costumes ligados à vida cotidiana.Permanente.
3 – A mostra Bahia – Litoral e Sertão apresenta a relação econômica e social desenvolvida entre duas regiões distintas da Bahia através de registros de imagens. Fotografias e postais, datados do início do século XX, de diferentes cidades do interior do Estado, revelam a importância da nossa formação geopolítica, ressaltando o impacto da exploração colonial, do povoamento heterogêneo, e a pluralidade de atividades econômicas exercidas tanto na região litorânea quanto no sertão. Permanente.
Sobre o museu: o acervo do Museu Tempostal é composto por postais, estampas e fotografias, em sua maioria, procedentes da coleção de Antônio Marcelino do Nascimento. As peças, datadas do final do século XIX e meados do século XX, representam imagens de valor histórico, artístico e documental, não só da Bahia e do Brasil, mas também de diversos países do mundo, sobre as mais variadas temáticas.
Visitação: terça a sexta, das 12h às 18h. Fins de semana e feriados, das 12h às 17h
Entrada: grátis
Rua Gregório de Mattos, 33, Pelourinho, Salvador
(71) 3117-6383 | museu.tempostal@ipac.ba.gov.br
MUSEU UDO KNOFF DE AZULEJARIA E CERÂMICA
1- A exposição ‘Udo, o Artista’ é uma nova proposta de exposição para a galeria do piso térreo do museu, onde pretende trazer ao espaço o lado criacionista do artista que dá nome à instituição, apresentando as várias possibilidades do ceramista ao trabalhar na criação de motivos em azulejos e na criação ou utilização de suportes de cerâmica para função de decorar. Udo, o Artista, também vai exibir uma coleção de suportes utilizados pelo artista, como equipamentos, ferramentas e matérias-primas. Em cartaz até 2014.
2 – Ampliada com 14 obras, sendo 12 delas do ceramista alemão Udo Knoff, a mostra Azulejos de Udo constrói uma leitura histórica sobre as especificidades do cenário urbano ao apresentar mais de 300 azulejos que trazem parte significativa da arquitetura de Salvador.  A mistura de história e arte, somada ao trabalho rebuscado da coleção, contextualiza o papel social e artístico da cerâmica – legado do trabalho do ceramista alemão Udo Knoff. Permanente.
Sobre o museu: A exposição de longa duração apresenta uma mostra de azulejos da coleção do artista e patrono do museu, Udo Knoff, trazendo parte significativa da arquitetura de Salvador, permitindo uma leitura histórica sobre as especificidades deste cenário urbano.  O Museu Udo Knoff oferece ao público a possibilidade de fazer releituras dos azulejos da coleção de Udo Knoff, a partir da visita mediada com a atividade educativa “Composição Decorativa” que pode ser realizada com os mais diversos públicos (com agendamento prévio).
Visitação: terça a sexta, das 12h às 18h. Fins de semana e feriados, das 12h às 17h
Entrada: grátis
Rua Frei Vicente, 03, Pelourinho, Salvador
(71) 3117-6389 | muk.ipac@ipac.ba.gov.br
PALACETE DAS ARTES
1 – Concebida e organizada pelo poeta e designer gráfico André Vallias (1963) com a colaboração do pesquisador e ensaísta Frederico Coelho (1974), a exposição GIL70 reúne 23 trabalhos – entre pintura, grafite, vídeo, fotografia, escultura, poesia visual e instalação interativa – inspirados em canções de Gil ou dedicados a ele. O conjunto é acompanhado por uma linha do tempo ricamente ilustrada com fotos e capas de disco; por 18 displays interativos que dão acesso ao áudio, letra e comentários de 70 de suas mais emblemáticas composições; e 4 totens multimídia que reúnem depoimentos de Gil sobre todas as fases de sua vida. Participam da exposição 27 artistas, poetas, videomakers, músicos, cineastas, programadores e designers. A exposição GIL70 tem ainda um desdobramento digital que inclui uma antologia de textos escritos por Gilberto Gil – entre manifestos, artigos, discursos e entrevistas – e uma coletânea de crônicas escritas especialmente para a ocasião. A exposição fica até março de 2014.
2 – A exposição Mario Cravo Jr. Esculturas comemora os 90 anos do artista plástico baiano e a sua arte. A mostra é composta por 58 peças, e tem a curadoria de Murilo Ribeiro, artista plástico e diretor do Palacete, em parceria com o artista e sua assessoria. Escultor reconhecido internacionalmente, Mario Cravo é o maior expoente da Modernidade baiana dos anos 40 e 50. Do mesmo modo que Carybé e Jorge Amado, Cravo colocou em sua obra, neste período, a essência do povo, suas tradições e crenças, seus costumes e mitos.A mostra está disponível até março de 2014.
Sobre o museu: o casarão, tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, é composto por quatro pavimentos que apresentam pinturas parientais, forros ornamentais, vitrais, pisos em parquet, mármores, ladrilhos hidráulicos e elevador francês, da época de sua construção. Além do Salão de Arte Contemporânea (SAC) interligado ao Palacete através de uma passarela, que abriga exposições temporárias de importantes artistas no cenário das artes plásticas da Bahia, do Brasil e outros países, os jardins do Palacete integram o imaginário dos visitantes, com suas árvores centenárias e espécies diversas de flora nativa, que abrigam quatro esculturas, em bronze, do escultor francês Auguste Rodin, adquiridas pelo Governo do Estado da Bahia.
Visitação: terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h
Entrada: grátis
Rua da Graça, 284, Graça – Salvador
Setor Educativo: 3117-6986
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA (MAM-BA)
1- O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) inaugura mais uma mostra dentro do projeto A Sala do Diretor: “É tropical, inclusive”, que apresenta as obras de seu acervo sob uma perspectiva climática. Com trabalhos dos baianos Juraci Dórea e Juarez Paraíso – idealizador das duas primeiras edições da Bienal da Bahia, em 1966 e 1968 – a mostra apresenta também obras de Tomie Ohtake e Tarsila do Amaral. Até 19/03/14.
2 – Um importante espaço expositivo localizado no Parque das Esculturas, é a Sala Rubem Valentim – um local especial que abriga as obras do artista baiano, morto em 1991.  Ícone do construtivismo brasileiro, Valentim deixou um acervo com 40 peças para o MAM-BA.Permanente.
Sobre o museu: Com uma política de exposições de obras pertencentes ao seu acervo, além de mostras coletivas e individuais de artistas locais, nacionais e estrangeiros, o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) possui um extenso programa de atividades sócio-culturais educativas. Entre elas estão as Oficinas do MAM, palestras, encontros e discussões sobre arte e cultura, realizadas também em parceria com diversas instituições, como UFBA e Escola Parque. O acervo compõe um painel heterogêneo de várias gerações de artistas modernistas, como Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari e Flávio de Carvalho, até os contemporâneos, como Tunga, Waltercio Caldas, Siron Franco, Marepe, Caetano Dias, entre outros, além de José Pancetti, Pierre Verger, Carybé e Samson Flexor. Em reforma desde fevereiro de 2013, o MAM-BA mantém suas atividades expositivas no Casarão e oferece diversas ações educativas nas Oficinas, em áreas externas do Complexo Arquitetônico Solar do Unhão – onde está localizado -, e em outros espaços da cidade. A reforma – com conclusão prevista para agosto de 2014 – prevê a criação de uma nova reserva técnica para abrigar o acervo de mais de 1.200 obras, espaços expositivos mais equipados, novas salas para as oficinas de arte e residências artísticas.
Visitação: terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h
Entrada: grátis
Av. Contorno, s/n, Solar do Unhão – Salvador
(71) 3117-6139 | mam@mam.ba.gov.br
Setor Educativo: (71) 3117-6141
MUSEU DE ARTE DA BAHIA (MAB)
1- A exposição Presépios Natalinos reúne várias representações do nascimento do Menino Jesus, interpretadas por artistas e artesãos populares, de regiões do Brasil e de Portugal. As figuras que compõem os presépios de tradição popular são confeccionadas, preferencialmente, em cerâmica e madeira, assim como os presépios clássicos executados na Bahia, no séc. XIX (exposto num oratório) e a representação da Sagrada Família (em cerâmica pintada) executado por um ceramista português, na segunda metade do século XVIII. Merece destaque o belo conjunto de figuras barrocas – Sagrada Família, os Reis Magos e os Pastores – esculpidas em barro, pelo artista baiano Osmundo Teixeira. Até 12 de janeiro.

2 – A exposição Balangandans, uma poética da esperança, da artista plástica Nadia Taquary está à disposição do público até 30 de janeiro. A mostra exibe esculturas e instalações que revelam a investigação da expositora, de uma poética relativa a história do negro no Brasil. Com curadoria de Ayrson Heráclito, a exposição lança um olhar para as joias de crioulas e os adornos corporais africanos, estabelecendo uma relação entre a tradição dessas peças e a visão contemporânea de Taquary. Por meio de uma estética ultra barroca, a artista reflete seu imaginário acerca da religiosidade e cidadania negra.
Sobre o museu: O Museu de Arte da Bahia (MAB) é o mais antigo museu do Estado – criado em 1918. Seu acervo é constituído por duas grandes coleções: artes plásticas (pintura e escultura) e artes decorativas, destacando-se peças notáveis do mobiliário baiano, o conjunto de porcelanas orientais e europeias – onde se inclui a coleção de louça histórica brasileira, além de cristais, ourivesarias e outras alfaias – do século XVIII a meados do século XX. Dispõe de um Serviço Educativo pata atender às escolas e ao público em geral e organiza visitas programadas. Possui ainda uma biblioteca especializada em artes plásticas com temas direcionados à História da Arte, Estética e Museologia.
Visitação: terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h
Entrada: grátis
Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória – Salvador
(71) 3117-6902/08 | mab.ipac@ipac.ba.gov.br
Setor Educativo: (71) 3117-6994
PARQUE HISTÓRICO CASTRO ALVES (PHCA)
Sobre o museu: por conta do primeiro centenário da morte de Castro Alves, em março de 1971 foi inaugurado, no lugar onde ele nasceu, o museu biográfico Parque Histórico Castro Alves (PHCA), numa área de 52 mil metros quadrados. O acervo convida os visitantes a mergulharemno universo do porta-voz literário da Abolição da Escravatura no Brasil. São objetos que pertenceram a Castro Alves e seus familiares. O público pode ainda usufruir da biblioteca com cerca de 700 títulos. Os projetos “Sopa de Letras”, “Sopa de Letras Especial”, “Seguindo os Passos do Poeta”, “Parque dos Sonhos” e “Baú de Memórias” são destaques do programa de ações culturais e educativas do museu. Anualmente, o Parque também promove o Festival de Declamação de Poemas de Antônio Frederico de Castro Alves.
Visitação: terça a sexta, das 9h às 12h e 14h às 17h. Fins de semana e feriados, das 9h às 14h
Entrada: grátis
Praça Castro Alves, 106, Centro, Cabaceiras do Paraguaçu/BA
(75) 3681-1102 | phca.ipac@ipac.ba.gov.br
Núcleo de Comunicação

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