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Baixo número de sócios dificulta eleição no Bahia e interventor pensa na Lei Pelé

O advogado Carlos Rátis está tendo dificuldades de construir o colégio eleitoral do Bahia em função do baixo número de sócios legalizados, para atender as determinações do Estatuto, já que não existe número suficiente de sócios para a construção das chapas dos candidatos ao Conselho Deliberativo. Isso pode determinar uma mudança radical no processo de eleição presidencial do Esporte Clube Bahia.
O interventor pode recorrer a Lei Pelé para viabilizar a participação de todos os novos sócios cadastrados do Bahia, na eleição presidencial do Tricolor. Diz a Lei nº 9.615 de 24 de Março de 1998, que Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências: Art. 22. Os processos eleitorais assegurarão: I – colégio eleitoral constituído de todos os filiados no gozo de seus direitos, admitida a diferenciação de valor dos seus votos.
Com isso, os quase 15 mil novos sócios, associados ao clube após uma campanha de massa, terão direito de participar da reunião. No entanto, como prevê o atual estatuto do Bahia que está em vigor desde 2008, só terão direito ao voto a partir de 12 meses de carência.
Cumprindo determinação legal, estatutária, foi publicado no dia dessa sexta-feira (9/8) o edital de convocação assinado pelo interventor Carlos Rátis que confirmava e convoca os sócios do Esporte Clube Bahia para realização da Assembleia Geral, formada pelos sócios regularizados do clube, para o sábado, dia 17 de agosto, na Arena Fonte Nova, a partir das 9 horas, na véspera do jogo Bahia x Santos, válido pela 15ª Rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

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