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PF garante não invadir dados de brasileiros no combate ao cibercrime

A segurança de dados que circulam na internet e por telefone está em xeque. Desde a revelação de que o governo americano monitora importantes serviços virtuais, a rede mundial de computadores se tornou um campo minado. A justificativa para o monitoramento é a identificação de grupos terroristas, que usariam a rede como cenário para a organização de ataques.
No Brasil, apenas investigações autorizadas pela Justiça podem reter informações pessoais. Para as autoridades que precisam manter a segurança da rede, não é o terrorismo que mais preocupa. Os ataques ao sistema financeiro, crimes sexuais e a manutenção dos serviços essenciais estão no topo da lista.
Em entrevista exclusiva para a DW Brasil, o delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral, chefe do Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, conta que cerca de R$ 1 bilhão são roubados dos bancos brasileiros todos os anos por criminosos virtuais. Além disso, o país figura entre os mais ativos nas redes de pornografia infantil. Combater os criminosos da Era da Informação exige conhecimento técnico e investimento em tecnologia.
(Terra)

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