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Como escolher o pediatra do seu filho

O médico que vai cuidar de uma criança provavelmente será parceiro dos pais durante muitos anos. É ele quem vai ajudar a criança a se tornar um adolescente saudável. A Academia Americana de Pediatria divulgou uma lista com itens importantes que ser considerados na escolha de um pediatra:

O pediatra de uma criança será parceiro dos pais por muitos anos. Cuidado na escolha do profissional é essencial






– Descubra informações básicas sobre o profissional, como a universidade onde ele se formou e onde fez sua residência médica
– Pergunte em quais hospitais o médico pode atender em caso de necessidade
– Procure saber se a localização do consultório é adequada para a família, bem como qual o expediente de trabalho do profissional
– Pergunte como o médico lida com emergências
– Considere a simpatia dos profissionais que fazem parte da clínica
– Procure ficar atento ao grau de interesse do pediatra sobre a saúde do seu filho
– Pergunte sobre a possibilidade de conseguir uma consulta para o mesmo dia no caso de algum evento inesperado ou emergência
– Também se informe se o médico indica outros profissionais que podem ser consultados em sua ausência
– Pergunte qual sua política com relação a convênios 

Ele acredita nos mesmos princípios que minha família? Esta também é a escolha do pai do meu filho? Ele tem especialização na área? Responda às questões para conseguir escolher bem o médico do seu filho

A primeira visita do bebe ao pediatra e um momento muito importante para ele e para toda a familia. Neste momento, o medico vai conhecer a crianca e acompanhar seu desenvolvimento, alem de saber do seu historico familiar e tirar todas as duvidas que os pais podem ter.

Bebês ainda não sabem falar e o atendimento em pronto-socorros muitas vezes é incapaz de acompanhar a evolução de uma doença. Por isso, a avaliação regular de um pediatra é a melhor forma de “juntar” todas as informações necessárias para descobrir o que está incomodando o bebê. Mas a participação dos pais é fundamental: algumas peças deste quebra-cabeça só podem ser fornecidas pelos observadores mais próximos da criança.

É tão comum as dores das crianças aparecerem pouco antes de um momento desafiador – a volta às aulas, por exemplo – que se torna fácil descartá-las sem maiores investigações. Diante da dor de barriga súbita na hora de ir para a escola, os pais costumam ignorar a reclamação ou medicar a criança por conta própria. Nenhuma das atitudes é a correta. Pediatras explicam por que os pais devem dar atenção às queixas das crianças e ensinam a distinguir uma manha de um sintoma real.

Na hora do desespero qualquer solução parece válida, de misturar o remédio à comida até fazer chantagem. No entanto, nem sempre os pais fazem a melhor escolha quando as crianças não querem tomar um medicamento prescrito. Deixar o nervosismo e a ansiedade à mostra, por exemplo, não é a melhor saída. Entre os dois e cinco anos, crianças passam por fase crítica e esperneiam. Mas existem técnicas capazes de tornar a tarefa mais fácil.(IG)

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