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Prováveis candidatos à Alba tem evangélicos, novatos e ativistas

Dois representantes do PHS na bancada evangélica da Câmara de Vereadores aparecem como prováveis candidatos nas articulações feitas nos bastidores da Casa. Isnard Araújo, ligado à Igreja Universal, e Cátia Rodrigues, liderança da Igreja Renascer em Cristo, estão bem cotados para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa.

O principal trunfo de ambos é o apoio de duas instituições religiosas com uma base de eleitores fiéis. Para integrantes do partido ouvidos pelo CORREIO, o número de votos que podem ser capilarizados para ambos já os credencia naturalmente à disputas a eleição.

Ana Rita Tavares (PMB) é outro nome cotado para lançar uma eventual candidatura a deputada estadual – ela já havia concorrido na disputa de 2014, mas saiu derrotada. Ana Rita aposta na bandeira de defesa dos animais para chegar à Assembleia Legislativa.

Em sua primeira legislatura, Felipe Lucas (PMDB) é o mais cotado do partido para tentar uma vaga de deputado estadual. No PSDB, Cezar Leite, outro novato na Câmara de Vereadores, também aparece na bolsa de apostas como possível candidato.

O médico ganhou visibilidade durante os protestos a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ele é o principal líder do Movimento Vem Pra Rua na Bahia.

Por fim, surge Kiki Bispo (PTB), cuja candidatura é cogitada fortemente na legenda. Líderes da base aliada garantem que ele trabalha para dar musculatura à sua candidatura e, na avaliação dos aliados governistas, o vereador tem conseguido atrair apoios para 2018 a cada dia.

PRB segue indefinido; PCdoB deve ficar de fora em 2018
No PRB, partido ligado à Igreja Universal, os três nomes da sigla que ocupam uma cadeira na Câmara Municipal aparecem na bolsa de apostas. No entanto, apenas um deles pode ser candidato. Luiz Carlos, por ter mais experiência na Casa, sai na frente. Mas Ireuda Silva, apadrinhada da deputada federal Tia Eron, também tem chance.

Rogeria Santos, por sua vez, corre por fora.Quem não deve voltar a disputar no ano que vem é a vereador Aladilce Souza (PCdoB), que concorreu em 2010 e 2014 ao cargo de deputada estadual. A possibilidade de mudanças na legislação eleitoral e a reforma política, que tem sido debatida em Brasília, podem mudar o cenário e influenciar a decisão dos partidos e dos próprios vereadores em relação a uma eventual candidatura. A forma de financiamento, por exemplo, é um dos temas que mais preocupam, assim como a possibilidade da chamada lista fechada.(Correio)

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