Dito, tão somente um dito
“Águas passadas não movem moinhos.” Esse ditado popular, muitas vezes repetido, pode ser interpretado como um reflexo da ingratidão. É uma justificativa usada por aqueles que, por algum motivo, tentam minimizar ou ocultar a relevância da ajuda recebida. Em diversas situações, algumas pessoas preferem ignorar a realidade, buscando atalhos e caminhos mais fáceis para desvalorizar ou até mesmo denegrir a imagem de alguém.
Embora esse ditado possa fazer sentido em certos contextos, na maioria das vezes, ele serve apenas como um subterfúgio para evitar reconhecer o valor do apoio recebido. Não podemos esquecer que sempre precisaremos da ajuda de alguém ao longo da vida.
Por isso, seja sempre a sua melhor versão. Devemos nos esforçar para sermos autênticos, firmes, baseados em princípios sólidos, como lealdade e compromisso. Fazer o bem deve ser um objetivo constante, e a gratidão deve estar presente em todas as nossas ações. Se não pudermos ajudar diretamente, devemos buscar alguém que possa fazê-lo, pois o mais importante é servir ao próximo.
Servir é um ato nobre, uma escolha que deve ser feita sem esperar retribuição. A verdadeira solidariedade não cobra reconhecimento. Precisamos entender que tanto servir quanto ser servido fazem parte de um ciclo, um caminho de mão dupla: o bem que fazemos, de alguma forma, sempre retorna para nós.
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