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Na política, muitos meios de sobrevivência operam nas sombras

A política abriga uma vasta gama de estratégias, e nem todas são claras ou honrosas. Enquanto alguns políticos buscam fortalecer sua própria influência, outros dedicam-se a enfraquecer seus adversários. É nesse cenário que a política se torna perigosa, especialmente quando envolve candidatos sem relevância ou peso suficiente. Para atrair atenção, muitos criam factoides, inventando situações que não existem, tudo para esconder suas reais intenções e alianças.

Existem aqueles que, ao longo de suas vidas, condenaram publicamente as práticas do grupo ao qual agora pertencem, tendo se vendido por meras migalhas. Essas pessoas tentam enganar o eleitor, usando suas candidaturas como moeda de troca, negociando um poder que, na verdade, não possuem. São os verdadeiros abutres do poder, que, de forma sorrateira, se apresentam como “amigos do povo.”

À medida que as eleições municipais se aproximam, essas táticas se intensificam. Candidatos a vereador tentam se fortalecer politicamente explorando o capital político de terceiros, fabricando narrativas falsas e levando a população ao erro. No entanto, política é coisa séria. Ela exige lado, princípios e, acima de tudo, o conhecimento profundo sobre quem está envolvido e o caráter dessas pessoas.

O povo, no entanto, já reconhece esses falsos “bons moços” que tentam enganar com suas histórias fantasiosas. Eles continuarão a ser o que sempre foram: desprovidos de humildade, verdade e consciência política. Suas ações não se baseiam na honestidade que tanto proclamam ter.

Por isso, é preciso cautela ao lidar com essas figuras. A política vai além das mentiras e dos falsos valores. Acreditar na política é fundamental, mas é preciso confiar apenas em pessoas sérias e comprometidas com o bem comum, pois só assim será possível construir um futuro melhor.

Visão Cidade

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